sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Hoje tem Rancho do Neco!

Apresenta-se hoje, dia 29/01, no Rancho do Neco, a partir das 21:00 hs, um grande músico da nossa Ilha, JOSUÉ.
No repertório, bossas e sambas consagrados, músicas próprias e de compositores ilhéus, tais como: Zininho, Reizinho, Neco e Luiz Henrique Rosa
Acompanhando Josué, os músicos:
Jorge Pinto -Harmônica, Surdo e Percussão
Apogi - Bateria
Fabiano - Percussão
Nei Platt - Sax e Flauta
Compareça e convide seus amigos. VALORIZE A CULTURA MUSICAL DA TERRA.
E não se esqueçam do Tradicional Samba de Domingo no RANCHO DO NECO com VERONICA KIMURA e CONJUNTO DO RANCHO
Ingressos: R$ 10,00 (Sócios do Rancho que apresentarem carteirinha pagam meia entrada)

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Juju Moura e Banda Fina Brasilidade

Neste próximo sábado, dia 30/01, Juju Moura e Banda Fina Brasilidade se apresentam na Choperria Essencial com o show Rosa viva Noel, relembrando a obra deste grande compositor, além do vasto repertório que inclui Elis Regina, Roberta Sá, Maria Rita, Pedro Moraes entre tantos outros, trazendo modern sound para nosso samba.
Juju Moura - voz
Toicinho - bateria
Haini - violão e voz
Neto - baixo

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Show do Trio do Engenho no Célula dia 5 de fevereiro



O GRUPO ENGENHO fez sucesso no sul do Brasil no começo da década de 80.
As músicas do grupo continuam sendo lembradas, tocadas e gravadas por vários
intérpretes em todo no nosso estado sendo inclusive incorporadas nas
manifestações culturais, como no folguedo do Boi de Mamão, por exemplo.

O TRIO DO ENGENHO, formado por Alisson Mota (violões e voz), Chico Thives
(bateria e voz) e Marcelo Muniz (violões, teclado e orocongo), elementos da
formação original, acrescido de músicos convidados, tem como proposta de
trabalho a continuação da filosofia da formação original do grupo de
valorizar a música e as raízes catarinenses, fazendo uma releitura do
repertório do Engenho com novos arranjos e interpretações, e apresenta
também composições criadas ao longo dos últimos 25 anos.

A música do TRIO DO ENGENHO tem como pano de fundo os elementos da cultura catarinense as quais abrange os costumes e o cotidiano dos moradores do litoral e da serra catarinense. A cultura açoriana e as manifestações folclóricas estão sempre presentes nas composições do trio, como o boi de mamão, a bandeira do divino, o terno de reis, assim como elementos usados na pesca, nas confecções artesanais de rendas e nos mitos e crenças do imaginário dos moradores do litoral catarinense, mas com uma linguagem atual, moderna e sem se prender a maneira folclorística a qual nos remete, quando se refere a estas manifestações culturais.

Fonte:Alisson Mota

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Coisa Antiga faz homenagem a Paulinho da Viola

Neste sábado, dia 23 de janeiro, o grupo Coisa da Antiga fará uma homenagem a Paulinho da Viola. Apresentaremos ao público sambas consagrados como "Timoneiro", "14 anos", "Tudo se transformou", entre outros. Após a homenagem, o samba continua com repertório de compositores como Noel Rosa, Wilson Batista, Pedro Caetano, Ataulfo Alves, entre outros.

Coisa da Antiga:

Chico Neis – voz e violão;
Fernanda Silveira – voz e cavaco;
Gabriela Flor – voz e pandeiro;
Jorge Pinto – voz e harmônica;
Douglas Delatorre (Dôga) – voz e percussão.


Homenagem a Paulinho da Viola
dia 23 de janeiro - sábado
a partir das 22:00 h
Choperia e Petiscaria Essencial
Rodovia José Carlos Daux, 9090 - SC 401 km 9
Trevo de Santo Antonio de Lisboa - próximo a faculdade CESUSC
Couvert: R$ 7,00

Programação do Rancho do Neco para esta semana

Dia 22 de janeiro, dando continuidade às sextas-feiras no Rancho, a cantora Camélia estará interpretando grandes sambas com o acompanhamento do Conjunto do Rancho:
Chico (cavaco)
Eduardo (surdo)
Da Maria (pandeiro)
Luiz Sebastião (violão 7 cordas)
Horário: 21:00 hs
Entrada: R$ 10,00 (meia entrada para estudantes e sócios do Rancho que apresentarem suas carteirinhas)
E no DOMINGO (como de costume), o Rancho do Neco espera todos para mais uma noite agradável de canjas, além da presença da cantora Raquel cantando muito samba acompanhada do Conjunto do Rancho!
Horário: a partir das 18:00 hs
Entrada: R$ 10,00 (meia entrada para estudantes e sócios do Rancho que apresentarem suas carteirinhas)

O REI E O MENINO – HAITI

O REI E O MENINO – HAITI

(Para Didier Dominique e o povo do Haiti)

(e para meu pai, Roland Klueger, que faria 88 anos hoje.)

Era uma vez um rei e um menino. Fico pensando se há alguma palavra que signifique, ao mesmo tempo, exaustão, terror, desespero e desesperança, tudo isto somado e elevado a décima potência, mas não encontro tal palavra. Só que era bem assim que estava o menino: tinha dois anos, encolhia-se de olhos catatônicos no vazio de uma calçada logo depois do terremoto do Haiti, e apareceu na televisão. Eram tantos em desespero em torno dele, eram tantos... Eram tantos os mortos em torno dele, eram tantos... Quem conseguiria prestar atenção em mais aquele menino dentro de tanta desgraça, a não ser aquele olho malicioso de uma televisão, que pegou o menino e o jogou no meu colo, sem que eu soubesse o que fazer com ele?

Era uma vez um rei e um menino. O rei era pura saúde, garbo e fidalguia: vestido com trajes tribais, tinha no rosto e no corpo os mesmo desenhos em branco, preto e vermelho que também estavam no escudo de couro que segurava na mão esquerda, pois na direita segurava a lança segura e certeira que o tornara rei tamanha a sua perícia ao caçar o leão. Ele era grande e espadaúdo, mas maior ainda era a sua fama, pois não só ao leão enfrentava: quando seu povo tinha fome, ele afrontava até os grandes elefantes, e todos viviam felizes no seu reino, bem alimentados e saudáveis, e o rei era feliz também.

Certo do poder da sua felicidade e da sua lança, o rei nunca entendeu como lhe caíra em cima aquela rede que o despojara do seu escudo, da sua lança, da sua força e da sua liberdade – como tantos outros da sua terra, teve que se curvar à chibata do traficante, aceitar a gargantilha e as algemas de ferro, resistir à longa caminhada da coleante corrente feita de gente e de ferros, viver a aviltância do navio negreiro.

A saúde antiga deu-lhe forças para chegar vivo àquela terra de degredo, de escravidão, e cruéis homens brancos de outra fala, à força de chicote, subjugaram-no e ele teve que se curvar, sem lança, sem pintura, sem escudo, e cultivar a cana que produzia o açúcar, o rum e a riqueza daqueles usurpadores da sua liberdade. Nunca mais ele foi feliz; nunca mais soube do seu povo e seu povo nunca mais soube dele, e só o que havia de belo era o mar daquela terra, todo verde, azul e transparente. Houve, também, uma mulher que reconheceu nele a fidalguia conspurcada, e antes de morrer prematuramente, o rei teve um filho, negro e lindo como ele, e que na verdade era um príncipe – mas foi um príncipe que nunca teve uma lança e que não conheceu os desenhos e as cores tribais – ao invés de leões, só houve para ele o látego do algoz.

Outros príncipes foram gerados na descendência do rei, naquela terra que parecia incrustada num mar de turmalinas, e todos tiveram a vida miserável de escravo, enquanto seus senhores tinham as vidas nababescas dos poderosos.

Um dia, já não dava mais de suportar. Eles eram mais de 500.000 negros, e os senhores eram 32.000, certos que a força do látego manteria aquela situação indefinidamente. E junto com os demais escravos os descendentes do rei lutaram e lutaram e venceram – desde 1791 a 1803 – nesse último ano venceram até o exército que Napoleão Bonaparte mandara da França. E conquistaram a liberdade!

O Haiti foi o primeiro país da América dita Latina a ser livre, a fazer a independência, isto lá em 1804, antes de todos os demais. É de se imaginar o frio que correu na espinha de tantos outros colonizadores brancos: uma república, e de negros? E se a coisa pega? Olha que escravo está tudo cheio por esta América de meu Deus! Que se faz, ai ai ai?

De modo geral, o que se podia fazer eram independências rápidas, feitas por brancos (e elas aconteceram uma depois da outra) e muita matança de negros, para evitar que a coisa trágica se repetisse e sujasse o bom nome da dita civilização européia! Sei bem como foi tal matança no Brasil: foi na guerra do Paraguai, foi na revolução Farroupilha... – não estou inteirada de como foi nos outros países, mas que a matança foi grande, lá isso foi. E a “civilização” branca quase pode respirar, aliviada – só que havia aquele pequeno país, aquele maldito pequeno país lá incrustado naquele mar de ametista, o tal do Haiti, que era um país de negros – e nunca que a tal “civilização” branca poderia deixar aquilo lá florescer de verdade – era afronta demasiada.

E nos dois últimos séculos o Haiti sofreu tudo o que é possível sofrer-se para que sua crista se quebrasse: invasões, ditaduras, golpes de Estado, o bedelho dos brancos sempre indo lá e tentando botar tudo a perder, mas a valentia daquele povo parecia indomável, e o Haiti, mesmo não conseguindo florescer como deveria, era exportador de café, de arroz, era o maior produtor de açúcar do mundo, era um país que tinha seus filhos bem alimentados a arroz, a banana, os porcos abundavam e produziam pratos deliciosos, acompanhados de banana frita, iguaria tão caribenha...

Foi agora, agorinha, no tempo da violência do neoliberalismo, o que nos leva a 1980, que o complô dos brancos resolveu que já não dava mais, que era muito absurdo em plena América ver um país de negros sobrevivendo e sobrevivendo impunemente... Então foi programada a tomada definitiva do Haiti. Foi daquelas coisas mais malévolas que as mentes doentias podem programar visando lucro: aos poucos, introduziram-se as pragas necessárias na ilha incrustada num mar de safira, e morreram todos os porcos, e depois todo o arroz, e depois toda a banana, e depois veio a praga do café.. . Aqueles negros corajosos não sobreviveriam, ah! La isso não poderia acontecer! Viveriam apenas para voltar à condição de escravos, e igualzinho como os europeus, em 1885, no Tratado de Berlim, dividiram o mapa da África à régua, causando as milhares de desgraças que estão acontecendo até hoje, os brancos do neoliberalismo pegaram o território do Haiti e o dividiram em 18 futuras zonas francas onde não haveria lei, onde o Capital imperaria, e onde, as pessoas tão famintas que estavam assando biscoitos de argila para poderem ter algo no estômago trabalhariam, de novo, em regime de escravidão. Pode parecer que tal coisa é distante de nós, mas não é. O próprio vice-presidente do Brasil, José Alencar, é alguém tão interessado no assunto que até mandou seu filho para lá para cuidar dos seus futuros interesses imperialistas. E o execrável outro dia ainda saiu do hospital, depois de mais algumas cirurgias, sorrindo para as câmaras das televisões e declarando que poderia perder tudo na vida, menos a honra. Que honra pode ter um homem assim?

(Não consigo me furtar de contar de que forma a nefanda honra do vice-presidente atingiu diretamente minha família, recentemente. Numa só tarde, uma das empresas dele, aqui na minha cidade de Blumenau/SC/Brasil, a Coteminas, demitiu 600 empregados, assim sem mais nem menos. Três primos meus, lutadores pais de famílias, perderam o emprego sem entenderem muito bem por quê – o porquê é fácil: nas novas fábricas que o “honrado” vice-presidente anda montando lá nas zonas francas do Haiti, os novos empregados trabalharão pela décima parte do salário que os meus primos ganhavam – e o salário dos meus primos já não era grande coisa.)

Bem, então tínhamos um Haiti em petição de miséria, e daí veio o terremoto. Que poderia ter acontecido de melhor para o Capitalismo e o Imperialismo dos EUA? Até o palácio presidencial do governo títere ruiu – daqui para a frente é apenas tomar posse – já não há barreiras. Ao invés de ajuda humanitária (que eles não deram nem aos flagelados do furacão Katrina, em seu próprio território) os Estados Unidos estão, descaradamente, diante de todo o mundo, fazendo a ocupação militar do Haiti com o seu exército, e tudo parece bonitinho, com a Hilary indo lá para ver como é que estão ajudando... ajudando uma ova! Alguém já viu os Estados Unidos ajudar alguém de verdade?

Não deixo de louvar as tantas e tantas equipes de tantos e tantos países que lá estão, realmente levando ajuda humanitária para aquele povo quase que nas vascas da agonia – mas a semvergonhice do Capital está lá, também, sorrindo de felicidade com sua cara de caveira.

E então o olho de uma televisão espia lá aquele menino de dois anos arrasado pela exaustão, pelo terror e pelo desespero, encolhido num vazio de uma calçada, e o joga brutalmente no meu colo – e quando tento acalmá-lo acolhendo-o junto do meu coração, ele me conta do rei, seu antepassado – aquele menino moído pelo Capital e pelo terremoto é nada mais nada menos que um príncipe, e seu antepassado que foi rei e livre caçava leões e elefantes e alimentava um povo – o menino sabia, a família sempre contara adiante o seu segredo.

Céus, céus, o que fizeram com as gentes livres da África, que quiseram apenas continuar vivendo com dignidade naquela ilha de onde já não podiam sair? Quem vai cuidar daquele menino antes que ele retorne à condição de escravo de onde seus antepassados tanto tentaram sair?

Eu choro, Haiti, choro por ti, e por teu menino, e por aquele rei. Não sei fazer outra coisa além de chorar.



Blumenau, 17 de janeiro de 2010.



Urda Alice Klueger

Escritora e historiadora

Nega Tide: Samba de Luto



Samba de Luto!


O samba perdeu sua porta-estandarte. Nega Tide partiu! partiu sem dizer
adeus aos tamborins e as escolas de samba. Como surgiu, sumiu! O Morro
do Copa, chora e o Mocotó está de luto! A bandeira do morro perde
mais uma estrela, como outras estrelas que também já partiram. Logo esta
bandeira será só pano e história. No entanto, os compositores e carnavalescos
ganham mais uma opção, pois o corpo da sambista foi embora, mas suas marcas
ficaram no nosso chão. Seus passos ainda estão soltos pela Nego Quirido e
seu bailar, como um pássaro, suavemente se movimenta de um lado pro outro.
Os sinos da catedral tocam, Nosso Senhor dos Passos olha a Praça 15 e chora,
porque não vê mais aos seus pés, sua devota histórica. Os sinos continuam a
tocar e o apito de Mestre Dica, que sem pre falou mais alto, começa organizar a
bateria. Tenente pega o seu pandeiro, Roleta começa a cantar, Dona Gininha cobra as
baianas que começam a desfilar. Audírio Simões, o mô pombo, com seu jeito
malandro de andar, diz pra todo mundo, abre espaço e deixa a nega passar.
E lá vem ela, com seus passos de donzela, flutuando no ar. O sorriso é contagiante e a
nega toda elegante, começa a sambar. Os gringos se agitam e passam a fotografar, sem saber
que levam na bagagem, as últimas imagens da negra mais popular. Sempre atrasado,
com seu casaco suado, lá vem o Seu Ademar, direto do Bloco Liberdade, com seu
sapato branco impecável, querendo falar. Falar pra todo o mundo que o samba de Floripa
nunca mais será o mesmo, porque os surdos, repiques, tamborins e ganzas que viram esta
nega sambar, se negam a voltar a fazer som, enquanto a Tide dos nossos corações não voltar
a desfilar. O samba está de luto mais uma vez. Que tristeza!

Marcos Canetta
Diretor do Bloco Liberdade
marcoscaneta@bol.com.br

foto: Hermínio Nunes

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Agenda Grupo Coisa da Antiga

Sábado, 16 de janeiro, a partir das 21:30 hs: o grupo estará tocando na Choperia ESSENCIAL, em Santo Antônio de Lisboa. O lugar é muito agradável, serve Chopp da Brahma bem geladinho e petiscos gostosos (fica bem na entrada de Sto. Antônio, mas antes de passar por baixo do viaduto).
Endereço: Rod José Carlos Daux, 9090 - SC 401 - Km 9, Trevo de Santo Antonio de Lisboa - próximo a faculdade CESUSC
Couvert: R$ 5,00
Domingo, dia 17 de janeiro, a partir das 21:00 hs: BAR DOS AÇORES, também em Sto Antônio de Lisboa, ao lado da pracinha de Sto Antônio.
Endereço: Rua Cônego Serpa, 20 – ao lado da Igreja.
Reservas: (48) 3235.1377
Couvert: R$ 7,00
O grupo Coisa da Antiga traz no repertório sambas de compositores como Noel Rosa, Wilson Batista, Pedro Caetano, Paulinho da Viola, Ataulfo Alves, entre outros.
Chico Neis – voz e violão; Fernanda Silveira – voz e cavaco; Gabriela Flor – voz e pandeiro; Jorge Pinto – voz e harmônica; Douglas Delatorre (Dôga) – voz e percussão.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Zilda nasceu para ajudar os pobres daqui e faleceu ajudando logo ali



Editorial
Zilda Arns, uma mulher com muito orgulho: uma catarina; uma doutora, uma médica sanitarista, com raízes em Curitiba, onde se formou, enfim uma brasileira. Uma mulher que faleceu em meio há um grupo de quinze padres católicos que estavam a ouvi-la, admirando-a, pela sua experiência, criatividade e sabedoria. Dra.Zilda morreu em 12 de janeiro de 2010 em um terremoto no Haiti, onde iria ministrar uma palestra na conferência Nacional dos Religiosos do Caribe.
Foi indicada para o Nobel da Paz. Ela realmente transmitia paz, com sua calma ao falar (típica dos Arns). Essa família oriunda do sul do estado de Santa Catarina, já deu muita contribuição social para o país. Porém, Zilda deu uma contribuição para o mundo: ajudou a criar e foi a principal articuladora da Pastoral da Criança e de suas tecnologias sociais que tanto tem contribuído com os pobres de todo o mundo. Pessoas como ela, Betinho e Chico Mendes, nunca morrem como simples mortais.
Vou ser redundante: é lógico que o Haiti também é aqui, mas convenhamos: precisamos ajudar o país mais pobre da América à reconstruir-se depois desta catástrofe que destruiu totalmente o pouco que tinham e que matou provavelmente mais de cem mil pessoas. Por algum motivo, nós brasileiros que quase sempre estamos de costas para a América Latina e Caribe, neste momento somos responsáveis, enquanto país e governo, pela missão da ONU no Haiti. Portanto, vamos ajudar gente!
S-o-l-i-d-a-r-i-e-d-a-d-e nem que seja em homenagem a dona Zilda e aos soldados brasileiros que faleceram junto com nossos irmãos haitianos.

Marcio Vieira de Souza

WSPA e o IFAW se unem para socorrer animais no Haiti.

WSPA (Sociedade Mundial de Proteção Animal) e o IFAW (Fundo Internacional para o Bem-Estar Animal) se unem para socorrer animais no Haiti.

O mundo está respondendo positiva e solidariamente ao desastre no Haiti. Pessoas de vários países estão se unindo para ajudar da forma que podem. O socorro deve começar a chegar muito breve também às vítimas não humanas.

A WSPA (Sociedade Mundial de Proteção Animal) e o IFAW (Fundo Internacional para o Bem-Estar Animal) irão atuar juntas em campo para ajudar os animais do Haiti. Por meio da Coalizão de Ajuda aos Animais do Haiti (ou ARCH, no original Animal Relief Coalition for Haiti) irão prestar a assistência necessária. Todas as organizações de proteção animal estão convidadas a se juntar à ARCH e dar seu apoio à coalizão.

As equipes irão trabalhar com uma clínica móvel doada pela Sociedade Humanitária de Antigua e Barbuda. A WSPA e o IFAW estão levantando fundos para equipá-la e enviá-la por navio de Antigua para a afiliada da WSPA chamada Sociedad Dominicana para la Protección de Animales (SODOPRECA), na República Dominicana, para que ela então cruze a fronteira e entre no Haiti.

Fonte:

WSPA BRASIL




Instituto Ambiental Ecosul
Florianópolis/SC
Fone: 48-9969.4660

Solidariedade ao Haiti

Caros amigos,

O pior terremoto dos últimos 200 anos atingiu o Haiti esta semana. A capital do país foi devastada, matando milhares de pessoas e ameaçando mais de 3 milhões neste país já desesperadamente pobre.

Os haitianos estão pedindo ajuda urgente ao mundo. Nós já estamos em contato com organizações locais que estão mobilizando esforços comunitários de alívio e resgate. Vamos apoiar estes grupos locais enviando uma onda de doações do mundo todo para apoiar o seu trabalho na linha de frente da tragédia. O dinheiro será usado agora para salvar vidas e, depois, para recuperar e reconstruir suas comunidades. A Avaaz irá trabalhar com parceiros para garantir que a ajuda chegue aos que mais precisam. Clique abaixo para doar:

https://secure.avaaz.org/po/stand_with_haiti

Com base na opinião de especialistas das principais ONGs humanitárias que trabalham no Haiti há mais de 30 anos, nós vamos oferecer doações a organizações locais confiáveis, incluindo:

1. Honra e Respeito por Bel Air - uma grande rede comunitária sediada na capital do Haiti, Porto Principe, que é também apoiada pela Viva Rio
2. Coordination Régionale des Organisations de Sud-Est (CROSE) - que reúne alguns dos grupos comunitários mais ativos no sul do Haiti, onde o terremoto foi mais forte. Esses grupos incluem: grupos de mulheres, escolas e redes de cooperativas locais.

Em 2008, os membros da Avaaz doaram mais de US$ 2 milhões para monges birmaneses depois que o ciclone Nargis devastou a Birmânia. O nosso dinheiro fez uma diferença incrível, justamente porque ele foi enviado diretamente para a população local na linha de frente dos esforços humanitários.

Momentos de tragédias dolorosas podem despertar o melhor de nós, unindo as pessoas pela solidariedade. Vamos apoiar o povo do Haiti e ajudá-los a resgatar suas comunidades desta catástrofe brutal - aja agora no link abaixo:

https://secure.avaaz.org/po/stand_with_haiti

Com esperança pelo Haiti,

Luis, Paul, Graziela, Paula, Ricken, Pascal, Alice, Benjamin, Milena e toda a equipe Avaaz

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010


Queridos amigos,

Dia 13/01 - quarta-feira, às 23 hs, estarei, juntamente com a cantora Verônica Kimura, cantando no Jinga Bar,
acompanhada por excelentes instrumentistas: Wagner Segura no violão 7 cordas, Chico Camargo, no cavaco, Cadinho no pandeiro e Dôga na percussão.

O ambiente é muito agradável, o repertório musical é variado, com canções de Noel Rosa, Tulio Piva, Paulo Cesar Pinheiro, Paulinho da Viola, Cartola, Candeia, Nelson Cavaquinho,Nelson Sargento e outros bambas.

Espero que vocês gostem e prestigiem esse novo projeto - SAMBA DA SAIA.


beijo


Iara

Ação Sonora - A maior mostra da música independente de Santa Catarina.

Ação Sonora - A maior mostra da música independente de Santa Catarina.

80 bandas 18 shows 06 discos ● 80 bandas 18 shows 06 discos ● 80 bandas 18 shows 06 discos



Quando: 14/01

Onde: Hotel IBIS – Florianópolis – Centro

Horário: 10:30

Café da manhã de apresentação para imprensa

(Confirme sua presença 48-9603 2577 em horário comercial))



O mais controverso dos selos independentes da Ilha, o MICRÓBIO GRAVASONS volta à cena com muita disposição e algumas ações concretas para turbinar a produção musical do estado. No dia 14 de janeiro, começa oficialmente as atividades do seu microportal de música: o WWW.MGS.ORG.BR, que é uma ferramenta de relacionamento social desenvolvida para quem faz, para quem curte e para quem quer investir em produção musical. O portal é o resultado de uma parceria do selo com a iniciativa privada e com o Ministério da Cultura, por meio do Projeto Cultura Viva (Ponto de Cultura “Se essa mídia fosse minha...”).



O portal está aberto para músicos, produtores, DJS e bandas das mais variadas influências postarem seus trabalhos, divulgarem suas agendas e também para o público interessado em acompanhar o que acontece de novo no mundo da música catarinense. Os usuários podem ouvir, baixar e resenhar o material disponível, já que a licença utilizada pelo site é a Creative Commons, um mecanismo inteligente de direito autoral, que permite aos detentores das obras estipular o grau de proteção para elas.



A primeira iniciativa do WWW.MGS.ORG. BR, no mundo real, é voltada a músicos e bandas estreantes de todo o estado: A AÇÃO SONORA selecionará fonogramas (80 aproximadamente) dentre os inscritos, que comporão uma coletânea lançada em seis discos, cada um abrangendo uma determinada região do estado. Será como uma radiografia sonora do estado mostrando quem produz, onde produz e o que está sendo produzido musicalmente em Santa Catarina - dados estratégicos para quem encara a produção musical como um fator de desenvolvimento econômico regional e pretende com eles criar uma mega-cooperativa de produção musical.



A cada lançamento dos volumes que compõem a coletânea, o site promoverá em cada região, oficinas e debates sobre produção fonográfica e executiva, direitos autorais, conteúdos digitais e outros temas que contribuam para tornar o estado de Santa Catarina um pólo produtor de música, fortalecendo a economia regional.



As inscrições para a Ação Sonora estão abertas até o dia 26 de março próximo.



MJCalabar – mgs@mgs.org.br

48 9903 2577


dica de :Thiago Skárnio

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

A loja virtual de Floripa chegou



Se você gosta de valorizar as coisas da Ilha, da cultura regional de Santa Catarina e de Floripa, dando presentes, lembranças ou até curtindo e estudando a nossa cultura; agora você tem uma loja virtual, bem feita, prática e segura prá adquirir os mais variados produtos manés. Ela foi bolada pelo publicitário mané Rafael Bittencourt da empresa publicitária Shift. Aquele que é primo do Marcio Vieira, do Blog do Mercado não tem?
Quem quiser colocar alguma coisa relacionada a ilha pra vender, ou quiser comprar fala com o Rafa no e-mail: rafael@shiftlab.com.br


http://www.lojafloripa.com

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Agenda Semanal do Bar dos Açores

Agenda de 11 à 17/01/2010

11/01/2009 ROSSANO (MPB)
12/01/2009 DORNELLES (MPB)
13/01/2009 REINALDO TUNES (MPB)
14/01/2009 JAISSON DIAS (SAMBA DE RAIZ)
15/01/2009 MARLY MATTOS (GARCIA,HENRIQUE - MPB)
16/01/2009 TONI DIAS (MPB)
17/01/2010 GABRIELA,CHICO (SAMBA DE RAIZ)

**Show normalmente a partir das 21:30 hs

Reservas pelo fone: (48) 3235-1377
Reservas a partir das 19:00 hs, de terça à Sábado.

BAR E RESTAURANTE AÇORES
SANTO ANTONIO DE LISBOA – FPOLIS
Rua Cônego Serpa, 20 – ao lado da Igreja

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Agenda do Bloco Baiacu de Alguém

AGENDA DO BLOCO
06/01 - início dos ensaios da Bateria
A bateria começa a aquecer os tamborins para o carnaval nesta quarta-feira, 06/01 na sede do Bloco. No mês de janeiro os ensaios acontecem todas as segundas, quartas e sextas-feiras, dias 6, 8, 11, 13, 15, 18, 20, 22, 25,27 e 29, das 20h às 23h. A partir do mês de fevereiro os ensaios acontecem também nas segundas, quartas e sextas-feiras, até os dias do desfile que será nos dias 12 e 15 de fevereiro. Venha participar ou assistir aos ensaios da bateria. A entrada é gratuita.
06/01- apresentação de teatro de bonecos
Nesta quarta-feira, durante o ensaio da bateria, acontecerá a apresentação do teatro de bonecos “FARSAALARMA” da Colômbia, dramaturgia “A-Garrapatta Títeres y Payasos” do autor e diretor Edgar Cárdenas. “Dois palhaços fantasmas encontram-se no tránsito entre a vida e a morte. Desde a invisibilidadedo “outro mundo’’ eles nos fazem vivir a história do Mínimo através de bonecos. Mínimo terá que enfrentar-se ao Máximo para liberar-se dos seus medos e continuar seu caminho para a outra vida”.
31/01- Arrastão Cultural do Baiacu
O Arrastão Cultural do Baiacu será no dia 31/01 durante a Gincaponta Mirim (Gincana da Ponta do Sambaqui) que acontece nos dias 30 e 31/01.O Arrastão Cultural é a finalização das oficinas culturais do Projeto Pescadores de Cultura. Neste dia serão apresentados todos os trabalhos desenvolvidos com crianças, jovens e adolescentes do Distrito de Santo Antônio de Lisboa.

Venda das camisetas
As camisetas para o carnaval já estão a venda na sede do Bloco pelo preço de R$35,00. Na semana do carnaval o valor passará para R$ 40,00. Programe-se, não deixe para comprar na última hora! A aquisição da camiseta dá direito a participar de duas noites de carnaval no Baiacu que incluem o desfile nas ruas de Santo Antônio e o animadíssimo baile de carnaval na nossa sede.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Encontro de Terno de Reis revive tradição religiosa





O ciclo de festejos natalinos chega ao fim no calendário cristão com o Dia de Reis, comemorado nesta quarta-feira (06/01). A data marca também a chegada dos primeiros imigrantes açorianos na Ilha de Santa Catarina, em 1748, trazendo crenças e manifestações que se mantêm vivas na cultura popular há 262 anos, como o costume de sair de porta em porta cantando e contando a história da visita dos três Reis Magos ao presépio do Menino Jesus. Para valorizar essa tradição, a Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes (FCFFC) promove neste dia o 13º Encontro de Terno de Reis, na Avenida Paulo Fontes, às 19h, em frente ao Terminal Integrado do Centro (Ticen).

O evento deve reunir dez grupos folclóricos de diversas comunidades para cantorias dedicadas aos Santos Reis. A concentração dos grupos acontece em três igrejas no centro da cidade, de onde seguem rumo ao palco de apresentações. Ao final do evento, os integrantes formarão um cortejo em direção ao presépio instalado na Praça XV de Novembro, simbolizando a chegada dos Reis Magos ao local de nascimento de Jesus Cristo.



Simbologia numérica



Formado em média por três a oito pessoas, trajadas com roupas coloridas, os Ternos de Reis são integrados tradicionalmente por cantadores e instrumentistas que homenageiam famílias de suas comunidades, improvisando versos e trovas alusivos aos três Reis Magos e ao nascimento de Cristo. O roteiro das visitas é iniciado normalmente após 21h e cada grupo tem sua própria cantoria para os festejos pelas ruas e residências do bairro.

A tradição do folguedo religioso está associada ao número três, por isso, tem o nome Terno de Reis. Três foram os Reis Magos (Melchior, Gaspar e Baltazar) que seguiram a estrela guia até Belém em busca do filho de Deus. Com eles havia três presentes: ouro, incenso e mirra – que simbolizam as três dimensões atribuídas a Jesus Cristo (realeza, divindade e humanidade).

A apresentação dos grupos também é feita em três partes: chegada, anúncio e despedida. Normalmente, os principais cantadores formam um trio: o triplo ou tripa (que canta fino, de falsete), o repentista (que faz os versos de improviso) e o baixão (cantor solo, segunda voz). Além disso, três são os instrumentos que se destacam nas cantorias: viola, rabeca e pandeiro. Atualmente, alguns grupos incluem o acordeon nas apresentações.



Folia de fé



Introduzido no Brasil pelos jesuítas e por colonizadores portugueses, a Folia de Reis ou Terno de Reis é uma manifestação religiosa que se popularizou nos povoamentos do litoral, marcando as comemorações do ciclo natalino. De 23 de dezembro a 06 de janeiro, os grupos visitam as casas, fazem apresentações e recolhem donativos para novenas em homenagem ao Menino Jesus.

Segundo a fé católica, no Dia de Reis (06 de janeiro), os três Reis Magos, guiados por uma estrela, percorreram um longo caminho até encontrar aquele que consideravam o Messias, a quem ofereceram presentes. Depois da revelação retornaram às suas tribos para anunciar a descoberta a todas as nações.

Tradicionalmente entre os católicos, a partir da data que é consagrada aos Reis Magos, as famílias já podem desmontar o presépio e retirar a decoração natalina das casas porque está encerrado o tempo da expectativa em torno do nascimento do Salvador, marcado pelo Natal, e tem início o período da devoção, com as atividades religiosas estabelecidas no calendário da Igreja.



Serviço:



O quê: 13º Encontro de Terno de Reis

Quando: 6 de janeiro (quarta-feira)

Onde: em frente ao Ticen /Avenida Paulo Fontes – Centro (19h)

Cortejo: concentração nas igrejas (às 18h), de onde os grupos saem em direção ao palco central para apresentações, e depois seguem para o Presépio da Praça XV de Novembro.

Quanto: gratuito





Participantes



· Grupo Folclórico Olaria de Sambaqui (Sambaqui)

· Grupo EIRA (Pantanal)

· Grupo Família Fielsons(Trindade)



Local de saída:

Igreja Nossa Senhora do Parto

Rua Conselheiro Mafra nº 674 – Centro



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· Terno de Reis do Pântano do Sul (Pântano do Sul)

· Grupo Serenata de Natal (Campeche)

· Grupo Folclórico do Sul da Ilha (Armação)

· Grupo Alegria de Viver (Armação)





Local de saída:

Igreja São Francisco

Rua Deodoro nº 135 – Centro



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· Terno de Reis Estrela da Alegria (Saco dos Limões)

· Grupo Amor e União (Ribeirão da Ilha)

· Terno de Reis da Associação do Bairro Itacorubi (Itacorubi)



Local de saída:

Igreja Nossa Senhora do Rosário e São Benedito

Rua Marechal Guilherme nº 60






Dieve Oehme
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(48) 3324-1415 - ramal 213
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sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Editorial: 2 anos do blog do Mercado Público de Floripa

"Quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
Editorial Mercado público- por que?
Por que Escolhi esse nome para meu blog? Porque o mercado público de Floripa é o coração da cidade. Além disso, as duas palavras são dubiamente sugestivas das discussões que pretendemos desenvolver neste espaço público virtual. O "mercado" tem no mundo em que vivemos sobrepujado o "público". Na verdade, as referências entre Mercado, Estado e Sociedade Civil tem dado uma nova configuração ao termo Público. Ao mesmo tempo que pretendemos falar de cultura, democracia, ecologia, comunicação, gestão pública, esportes e dicas de fatos e eventos de Santa Catarina e de Floripa".


Foi assim, com esse texto inicial, que começamos havia dois anos, este blog, sem nenhuma grande pretensão, quase como uma brincadeira para os amigos, frequentadores do Mercado Público. Estes, sentiam dificuldades de saber e divulgar as atividades culturais locais e regionais, que são ignoradas, ficando marginalizadas ou em segundo plano na chamada grande mídia.

É verdade, para quem me conhece há mais tempo, que eu já venho "brincando", como animador de "listas", "grupos", e que venho pesquisando e trabalhando com essas tais de "redes sociais", como agora se convencionou chamar e que "estão na moda", desde de que entrei na academia, há umas duas décadas. Meu primeiros livros, entre eles, "As vozes do silêncio- o movimento pela democratização da comunicação no Brasil (1996)" já tratava das "redes de movimentos sociais" , das novas tecnologias da comunicação e do movimento de luta pela democratização da comunicação. Movimento que para nossa satisfação acabou de realizar em dezembro de 2009 a sua Primeira Conferência Nacional com apoio do Governo Federal.

Meus recentes trabalhos de pesquisa acadêmica também enfocam as "redes sociais", entre eles, meu último livro, baseado na minha tese de doutorado(2002), "Redes informatizadas de comunicação: a teia da rede internacional DPH (2008)" e o artigo científico: "Mídias digitais, globalização, redes e cidadania no Brasil(2009)" produzido para o concurso público da Universidade Federal de Santa Catarina para o meu ingresso como professor efetivo na área de mídias digitais.

O tempo passa rápido, a vida também, e esse pequeno espaço virtual, nestes dois anos, se transformou num laboratório de troca de informações, de pequenos serviços culturais, de aproximação e de relacionamentos com pessoas e grupos culturais que estão fazendo a diferença nesta cidade. O coração deste espaço, o Mercado Público de Floripa, virou como ele é em sua versão real, um espaço para se falar da cultura de toda a cidade.
Os blogs se proliferaram, novas tecnologias surgem todos os dias com novidades e novas formas de conexões. O nosso blog, sem estímulo algum, já tem cerca de quatro dezenas de "seguidores" voluntários e mais um lista de quase mil amigos que recebem as novidades e manchetes do Blog semanalmente.

Obrigado a todos que nestes dois anos contribuiram com a construção deste espaço, lendo, comentando, enviando informações, fotos, divulgando, escrevendo e fazendo críticas para que melhoremos este espaço virtual que continua sendo amador e sem pretensões comerciais. Desejo a todos os amigos do Blog do Mercado Público que nesse terceiro ano que se inicia, um feliz 2010!


Este foi meu primeiro filho, digo blog, rrrsss, sendo que possuo mais um, o caçula é chamado de diversidade autista e serve de apoio a AMA de Florianópolis ( Associação de Pais e amigos dos Autistas). Quem tiver interesse em conhecer acesse o link abaixo.
diversidade autista

Portal do Choro inaugura as sextas do Rancho do Neco


Depois do Virada de ano novo do Rancho do Neco, que novamente foi um sucesso, o Rancho inaugura as sextas-feira musicais com o Grupo Portal do Choro! Não perca nesta sexta dia 08 de janeiro!