terça-feira, 31 de maio de 2011

Programação Semanal Bar dos Açores

A música Brasileira marca presença no Bar e Restaurante Açores, confira a agenda e divirta-se:

AGENDA MÊS MAIO 2011/JUNHO

31/05/2011 TONI DIAS (VOZ E VIOLÃO) (MPB)
01/06/2011 LA CHORONA (SAMBA E CHORO)
02/06/2011 TEMPERO BRASILEIRO (SAMBA DE RAIZ)
03/06/2011 ISA MARTINS & BANDA (MPB/SAMBA/POP)
04/06/2011 EDSON MOURA (MPB/SAMBA/POP)
05/06/2011 IARA & BANDA (SAMBA DE RAIZ)

Faça já sua RESERVA pelo fone: (48) 3235.1377

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Balanço da Bossa


Denise de Castro (piano e voz), Silvia Beraldo (sax e flauta) e Glauco Valença (bateria) apresentam o show Balanço da Bossa, criado em janeiro de 2008 com o objetivo de divulgar e comemorar os 50 anos do movimento Bossa Nova. No repertório músicas importantes que marcaram a bossa nova, como Obalalá, Chega de Saudade, Você e Eu, A Rã, entre outras e também algumas releituras de clássicos do jazz que tanto influenciaram os compositores da bossa.
Serviço:
Show Balanço da Bossa
Dia: 03 de junho - 21:00 hs
Local: Ponto de Vista Bar e Restaurante
Rod. Jorn.Manoel de Menezes 1747 - Praia Mole - Florianópolis
Reservas: (48) 3232-5207
Couvert: R$ 10,00

Semana da cultura tibetana continua até o dia 4 de junho

Continua no Auditório da Reitoria até o dia 4 de junho a II Semana de Cultura e Arte Tibetana, que oferece palestras, cursos, exibição de filmes e exposições. O evento é uma realização do Centro de Cultura Tibetana (CCT) com apoio da SeCArte e da UFSC. As inscrições avulsas podem ser feitas no local. Informações e programação em www.semanatibetana.com.br ou pelo telefone (48) 91494717 ou (48)  88234455.
Cerys Tramontini, coordenadora geral, enfatiza que a Semana trata de uma questão muito nova para o Brasil. “O objetivo é fornecer informações básicas sobre a cultura e arte tibetana e fazer com que haja continuidade após o evento”, observa Tramontini, e acrescenta:” As pessoas nos procuram para saber um pouco mais sobre os temas tratados”. Ela comenta que Santa Catarina não tinha nada sobre o assunto, mas mesmo assim a receptividade da cidade foi muito boa.
O curso de História do Tibete recebe na segunda-feira, às 19h30, Tsewang Phuntsuo, do escritório do Tibete em Nova Iorque, que vai tratar sobre “A atual situação do Tibete”. O mesmo palestrante voltará na quinta-feira para a palestra “Sobrevivência da Cultura Tibetana em exílio”. Tramontini diz que essas palestras servem para explicar ao brasileiro a situação da região, que atualmente é disputada pela China.
A semana também conta com quatro exposições fotográficas até o dia 4 de junho no Hall da reitoria; apresentação de dois filmes na quinta e na sexta-feira e  um jantar tibetano na quarta-feira. Durante toda a semana dois monges do Namgyal, monastério do Dalai Lama, farão uma mandala de areia, uma das maiores expressões da cultura tibetana. No sábado, às 15horas, a mandala será desmantelada, como um símbolo de desapego.
Por José Fontenele/bolsista de Jornalismo na Agecom

terça-feira, 24 de maio de 2011

Projeto Nosso Samba convida: Moacyr Luz


É com imenso que prazer que a Fora do Eixo Produções e o Projeto Nosso Samba, trazem pela primeira vez a Florianópolis o grande cantor e compositor Moacyr Luz.
A apresentação será dia 29 de maio, domingo, às 14h, no Praça 11, em São José.

Moacyr, carioca, possui nove CDs gravados, trazendo em cada trabalho importantes referências à música brasileira.
Na sua carreira de compositor, mais de 100 músicas gravadas por diferentes intérpretes da MPB e do samba, como Maria Bethânia, Nana Caymmi, Beth Carvalho, Leny Andrade, Gilberto Gil e Leila Pinheiro, Zeca Pagodinho, Martinho da Vila, Luiz Carlos da Vila e novos talentos como Dorina, Juliana Amaral e Ione Papas.

Em 2005 lança no Clube Renascença o Samba do Trabalhador, uma roda de samba realizada nas tardes de segunda-feira, um horário inusitado, e grava CD e DVD com todos os artistas que freqüentam o local. O evento recebe um público surpreendente de 2.000 pessoas em datas especiais.

Participarão da festa também, os consagrados grupos Um Bom Partido e Côro de Gato, além de Bernardo Sens comandando uma bela roda de choro.

Moa, como é conhecido pelos amigos, fará uma roda, bem ao seu estilo, sem seguir completamente o roteiro, com muito espaço pro improviso.

Esperamos todos lá!

Mais informações: corodegato@yahoo.com.br ou nos telefones (48) 9948-6832, 8443-5275, 9968-6906.



Felicidades, um forte abraço e um grande beijo.

Artur de Bem
(48) 9969-0311
http://arturdebem.blogspot.com/




segunda-feira, 23 de maio de 2011

Denise de Castro no Café da Corte

Denise de Castro apresenta o show Todas As Ondas, composições próprias que contam um pouco sobre o universo ilhéu florianopolitano. Com ritmos variados como samba, salsa, bolero e o folclórico boi de mamão, vão se desenhando paisagens sonoras de fortes características brasileiras e ao mesmo tempo universais. A banda é formada por: Denise de Castro (piano e voz), Alexandre Vicente (baixo), Victor Bub (bateria) Wslley Risso (guitarra) e Silvia Beraldo (sax e flauta).

Onde fica o Café da Corte?
Centro histórico de São José, 3017 - São José/SC

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Nesta Sexta Feira Tem Show com Rachel Barreto, Adriano do Cavaco e Banda!!!

Nesta Sexta Feira Tem Show com Rachel Barreto, Adriano do Cavaco e Banda!!!
DIA: 20/05/2011
LOCAL: Essencial Choperia e Petisqueria
Horário: A Partir das 22:30 hrs
Rod. José Carlos Daux nº 9090 Santo Antônio De Lisboa
Para reservas ligue: 32389386
Não esqueça que mulheres pagam só R$ 10,00 e Homens Pagam R$15,00
Não Perca, Você Não Vai Se Arrepender!!!

ANIVERSÁRIO DA CÃO TERAPIA !

quinta-feira, 19 de maio de 2011

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Duo Denise de Castro Silvia Beraldo apresenta: Balanço da Bossa


O show Balanço da Bossa foi criado em janeiro de 2008 com o objetivo de divulgar e comemorar os 50 anos do movimento Bossa Nova pelos músicos Denise de Castro (piano e voz) e Silvia Beraldo (sax alto, soprano e flauta). No repertório músicas importantes do movimento, como Obalalá, Chega de Saudade, Você e Eu, A Rã, entre outras e também algumas releituras de clássicos do jazz que tanto influenciaram os compositores da bossa.

Serviço:

Local: Café Coisas de Maria João - Estrada Geral de Sambaqui, 1172
Data: 20/05/2011 - 20:30 hs
Informações: (48) 9107-4457
Couvert: R$ 10,00

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Bloco Baiacu de Alguém retoma os sábados culturais


No dia 21 de maio, as 21h, Bloco Baiacu de Alguém retoma os sábados culturais com muita festa!

Show de Wagner Segura e banda e lançamento do livro “Sartre e a Psicologia Clínica” de Daniela Ribeiro Schneider, a coordenadora da Associação Cultural Baiacu de Alguém! O livro apresenta as contribuições de Sartre - filósofo francês - para a psicologia clínica, uma obra para professores universitários e leitores em geral interessados em cultura francesa e filosofia contemporânea.

O grupo que anima a festa é formado por Débora Machado (voz); Wagner Segura (violão 7 cordas); Chico Camargo (cavaquinho); Jorge Lacerda (baixo) e Osvaldo Pomar (pandeiro).

O livro apresenta as contribuições de Sartre - filósofo francês - para a psicologia clínica, uma obra para professores universitários e leitores em geral interessados em cultura francesa e filosofia contemporânea.

Quando e onde? Dia 21 de maio de 2011 (sábado) às 21:00 hs na Sede do Bloco Baiacu de Alguém em Santo Antonio de Lisboa Ingressos: R$ 10,00 ou R$ 5,00 para quem tem a camiseta do Baiacu.

PRÉ FAM

O CineClube Pescadores de Cultura participa do PRÉFAM2011, mostra itinerante com os filmes premiados no FAM2010 a ser realizado de 24 de maio a 01 de junho de 2011, em diversas cidades de Santa Catarina, simultaneamente.

15h - início da Mostra Diurna com os filmes Eu Queria Ser Um Monstro, A Terra A Gastar, Direita É A Mão Que Você Escreve, 7 Voltas e Os Anjos do Meio da Praça

19h - início da Mostra Noturna com os filmes Teresa, O Nome do Gato, Um Animal Menor e Miércoles 8 Martes 7.

No site você confere as fotos do carnaval e dos nossos eventos, a programação completa do CineClube e muito mais! Acesse www.baiacudealguem.com.br



sexta-feira, 13 de maio de 2011

Em maio encerram as inscrições para o II Festival de Música da UFSC

Dia 31 de maio encerram as inscrições para o II Festival de Música da UFSC, programado para os dias 27 e 28 de agosto na Praça da Cidadania. Informações e inscrições: www.secarte.ufsc.br ou festivaldemusica@reitoria.ufsc.br
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quinta-feira, 12 de maio de 2011

Haini toca e canta MPB no Bar ART nesta sexta

Maria Helena , Wagner e a convidada Marina no Café da Corte em São José

CAFÉ DA CORTE, MARIA HELENA E WAGNER TERÃO COMO CONVIDADA ESPECIAL NESTA SEXTA FEIRA, A MÚSICA MARINA, FLAUTISTA CATARINENSE RADICADA EM SÃO PAULO.

“CAFÉ DA CORTE”
O RECANTO DAS FAMÍLIAS

PROGRAMAÇÃO SEXTA DIA 13/05/11.

HORÁRIO: DAS 21:00 ÀS 24:00 HS.

MARIA HELENA, Wagner, OS CONVIDADOS: CHICO CAMARGO NO CAVAQUINHO, DÚ NO SURDO/CUÍCA E OSVALDO (VAVÁ) NO PANDEIRO/PERCUSSÕES.

CAFÉ DA CORTE, AMBIENTE INTERNO TOTALMENTE CLIMATIZADO E SONORIZADO, CAFÉS, CHOPP BRAHMA, VINHOS, PETISCOS ESPECIAIS, MASSAS, RISOTOS E ESCONDIDINHOS DIVERSOS, À TODOS OS GOSTOS.

Ingresso R$ 10,00.

Os Sócios do Clube do Assinante do DC tem 50% desconto no Ingresso.

ESTÁ EM FASE FINAL DE IMPLANTAÇÃO O CONVÊNIO COM A PLENOCARD, QUE ABRANGE

VÁRIOS ORGÃOS PÚBLICOS, CONSULTE SUAS ASSOCIAÇÕES SÔBRE O INÍCIO DA VIGÊNCIA.



O som inicia impreterívelmente às 21:00 HS.



Centro Histórico de São José, Rua Gaspar Neves, 3.107 - Rua Principal.

Reservas: 48-3259-9915 Até às 21:30 hs. - Estacionamento próprio

Artigo: O dia 13 de maio

O Dia 13 de Maio!
Marcos Canetta
O dia 13 de Maio de 2011 chega-nos sombrio, cheio de contradições, decepções e interrogações. A inflação bate mais uma vez em nossa porta, as cenas de racismo e homofobia mancham as páginas da história em pleno século 21, a violência doméstica contra mulheres e crianças assusta qualquer pessoa que viva em país civilizado, o consumismo desvairado e irresponsável nos trouxe em seu encalço a mudança comportamental, climática e ética. A beleza dos pássaros, dos rios, mares e montanhas, perderam importância para os embebedados por carros, espumantes, correntes de ouro e belos sapatos. Paralelo a tudo isso, dois grandes grupos humanos sofrem conseqüências drásticas do regime escravista que vitimou milhões de seres humanos, negros e indígenas, em 370 anos de escravidão. A perversidade deste regime anti-humano, defendido por muitos, até nos dias atuais, construiu uma lacuna de desigualdades que esbanja pobres, favelados, mendigos, analfabetos e desempregados. Entre os quase 100 milhões de negros no Brasil, 68% transitam entre a pobreza e a miséria. A lamentável conclusão deste dado perverso, do ponto de vista econômico-social, é que quase não temos portas e nem janelas para as saídas necessárias para se chegar a uma Nação, realmente de todos! O dia 13 de Maio de 1888, quando se assina a Lei Áurea, acabando legalmente com a escravidão de negros em nosso país, infelizmente, ainda nos enclausura em seus resquícios escravistas, ou seja, a Abolição não foi conclusa e os escravocratas que só mudaram de roupa e trocaram os cavalos por carro, reinam, quase que absolutos em território nacional. Gastando muito dinheiro manchado de sangue negro e indígena. Os risos se ouvem em todos os cantos, desde o início do século 16. Como também os choros e os gritos de dor! O dia 13 de Maio nos maltrata quando, enquanto negros, olhamos para trás e vemos a perversidade e a forma bruta e desrespeitosa que nossos ancestrais foram tratados neste país que tanto amamos, trabalhamos e fizemos progredir ao longo dos tempos.
Prof. Marcos Canetta:. – Historiador, Produtor Cultural-Social e Policial Civil
marcoscaneta@bol.com.br

Novas Oficinas de Arte na UFSC

O Departamento Artístico Cultural, da Secretaria de Cultura e Arte, da
UFSC, abre inscrições para novas Oficinas de Arte e segue com as
atividades de Cinema e Teatro abertas à comunidade. Confira:


Inscrições para novas Oficinas de Arte do DAC: Fotografia, Cerâmica e
Artes Visuais (Pintura e Técnicas Mistas)
As inscrições devem feitas na Secretaria do DAC, de 16 a 18 de maio,
de segunda a quarta-feira, das 9h às 18h. As oficinas acontecem entre
19 de maio e 21 de julho. Abertas para jovens e adultos de toda a
comunidade.
Veja a notícia completa, informações sobre os instrutores e as
atividades em
http://noticiasdodac.blogspot.com/2011/05/fotografia-artistica-da-instrutora.html



Continua em cartaz o recém estreado filme A antropólogo, de Zeca Nunes
Pires
Verifique a programação de Salas Comerciais de Cinema de Florianópolis
Veja a notícia completa em
http://noticiasdodac.blogspot.com/2011/03/estreia-do-filme-antropologa-de-zeca.html



Segue a nova temporada da peça teatral ?Livres e Iguais?, do grupo
?Teatro Sim... Por Que Não?!!!?
Até 29/05, de sexta a domingo, sempre às 20h30, no Teatro da UFSC, ao
lado da Igrejinha. Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC.
Veja a notícia completa em
http://noticiasdodac.blogspot.com/2011/04/livres-e-iguais-volta-ao-teatro-da-ufsc.html


Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC ? www.dac.ufsc.br

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Blogueiros defendem regulação da mídia e banda larga pública

Adriana Delorenzo
Fórum

Movimento cresce pelo país, seis estados já realizaram encontros. Até o nacional, em junho, terão ocorrido 18 eventos reunindo ativistas da blogosfera

Um marco regulatório para as comunicações e a banda larga em regime público foram as duas principais bandeiras debatidas no I Encontro Estadual de Blogueiros Progressistas do Rio de Janeiro (#RioBlogProg), realizado de 6 a 7 de maio, na capital carioca. Cerca de 200 blogueiros participaram do evento, o sexto realizado neste ano, depois de Paraná, Rio Grande do Norte, Pará, São Paulo e Mato Grosso. Em todos eles reuniram-se em torno de 500 ativistas virtuais.

“Muitos não têm blogs, mas participam do movimento, seja no Twitter, no Facebook, nos comentários”, diz Miguel do Rosário, do blog Óleo do Diabo. “São ativistas da rede em grande escala.” Segundo o blogueiro, o RioBlogProg visava a elaboração de propostas para o Encontro Nacional que será realizado nos dias 17, 18 e 19 de junho em Brasília (DF). Outro objetivo era agregar os internautas, debater idéias e a formação de uma possível associação. “Ela poderia ser uma forma de promover outros eventos e criar um pólo de força para exercer pressão política em defesa do marco regulatório e da banda larga pública”, afirma Rosário. No último dia do encontro, os participantes aprovaram uma carta dos blogueiros do Rio.

Altamiro Borges, presidente do Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé e do Blog do Miro, informa que até o evento nacional, terão ocorrido 18 encontros estaduais. “A organização de todos eles é totalmente horizontal, é construída em rede e respeita a diversidade”, analisa Miro. Ele defende que esse princípio deve sempre ser seguido pelos blogueiros. “Não tem um dono, não tem hierarquia”, diz.

Miro avalia que três pontos unem os participantes do movimento, composto por uma diversidade de pensamentos e posições: “A luta contra o monopólio e a manipulação da mídia, a luta pela verdadeira liberdade de expressão e a luta por justiça social e ampliação da democracia”.

Regulação amplia democracia
“Democratizar a comunicação para democratizar o Brasil” foi o tema de abertura do Encontro do RJ. “Às vezes não percebemos o momento histórico que estamos vivendo”, afirma Renato Rovai, do Blog do Rovai e presidente da Altercom. Para ele, a revolução tecnológica colocou à disposição um novo aparelho comunicacional, a internet com suas redes sociais. O auditório lotado do encontro, na opinião de Rovai, simboliza o crescimento do interesse pelos debates das comunicações, que antes reuniam apenas poucas pessoas.

O sociólogo Emir Sader, do Blog do Emir, compara que os blogs vêm atuando como “uma guerrilha virtual”. Já a imprensa comercial, ele compara com “o exército regular”. Mas a disputa de hoje, segundo ele, é diferente. “O que estamos disputando são os valores dessa nova maioria que ampliou seu nível de renda, para que não reproduza os mesmos da classe média”, afirma.

No encontro, os blogueiros ressaltaram o papel que a blogosfera terá na defesa da banda larga pública e na regulamentação da mídia. “Regular não é censurar. Regular é ampliar, dar pluralidade, diversificar”, defende a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ). Para ela, o debate da comunicação não pode estar separado da cultura, cuja polêmica central é “a democratização do acesso”. “Hoje estamos todos na ilegalidade ao baixar uma música ou tirar xerox. Como podemos permitir o acesso e remunerar o autor?”, questiona. Feghali também destaca que o Plano Nacional de Banda Larga tem que ser sob regime público, “pois o privado não universaliza”.

Manter a neutralidade da rede é fundamental
Assim como a deputada, o sociólogo e professor da Universidade Federal do ABC Sérgio Amadeu acredita que o modelo de privatização não dará conta de universalizar o acesso à banda larga. Ele também ressalta que o PNBL não pode começar com uma velocidade abaixo de 2 Mbps.

Amadeu destaca ainda que a luta atual, na qual blogueiros, twitteiros e outros ativistas não podem deixar de se inteirar, é por quem controla a rede. Ele explica que quem controla a estrutura física deve ser neutro, ou seja, não pode interferir no conteúdo. “Não podemos deixar que o controle técnico, seja político.”

O ativista cita a lei aprovada na França, pelo governo de Sarkozi, como um retrocesso e alerta para os riscos de conservadores brasileiros seguirem esse exemplo. De acordo com a legislação francesa, “quem compartilha um arquivo digital é desconectado”. “Esse tipo de lei só interessa à indústria do Copyright, que tenta combater a prática do compartilhamento.”

Para o blogueiro Eduardo Guimarães, do Blog da Cidadania, a imprensa comercial “afasta esse debate do cidadão”. Ele se refere tanto à banda larga, como à regulamentação das comunicações. Como explica o professor da UFRJ Marcos Dantas, “o Brasil é um caos completo na questão das comunicações”, com leis obsoletas. “Há uma quantidade enorme de conflitos”, diz o professor. Ele também ressalta que há um binômio fundamental nessa discussão, no que diz respeito às telecomunicações e à radiodifusão: conteúdo e transporte. Como Amadeu, ele considera que deve haver uma clara separação entre produzir e transportar.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Palestra discute boas práticas na elaboração de projetos culturais

Dados do Ministério da Cultura apontam que 80% dos projetos aprovados pela Lei Rouanet no Brasil não conseguem sair do papel por dificuldades na captação de recursos por meio de incentivo fiscal. Atenta a essa realidade, que acaba se refletindo também em nível local, a Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes (FCFFC) promove a palestra ‘Boas Práticas na Elaboração de Projetos Culturais’, nesta quinta-feira (12/05), às 14h, no Forte Santa Bárbara, com o professor e administrador Leandro Schmitz. O evento gratuito é dirigido a artistas, produtores e demais agentes culturais interessados em aperfeiçoar a apresentação de propostas nessa área, aumentando as chances de sucesso.

Em pauta, dicas sobre como estruturar um projeto cultural adotando alguns cuidados para torná-lo atraente ao incentivador, além de orientações sobre a apresentação, elaboração da planilha orçamentária e detalhamento do cronograma físico-financeiro, entre outros temas. “Essas informações vão auxiliar os proponentes para habilitação tanto à Lei Rouanet, quanto à Lei Municipal de Incentivo à Cultura, com maior possibilidade de êxito”, explica o gerente de Promoção Cultural e Projetos da FCFFC, Ademir dos Santos.

A capacitação do segmento cultural é uma das apostas da Fundação Franklin Cascaes para ampliar os investimentos no setor, incentivando o diálogo entre quem faz e quem financia a cultura no município. Em 2009, foi criada uma gerência específica para promoção de ações de fomento à produção artística, atendimento aos proponentes culturais, além de acompanhamento da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, editais e outros mecanismos de financiamento de projetos.

Periodicamente, a gerência realiza reuniões internas para discussão e aprimoramento de rotinas de trabalho e também vem atuando na promoção de cursos, simpósios, seminários e palestras envolvendo funcionários que atuam na área, classe artística, produtores culturais e empresários da cidade. “Acreditamos que é preciso quebrar a resistência do empresariado local, que tradicionalmente não tem a prática de investir em cultura, muitas vezes por falta de informação. Precisa haver um trabalho pedagógico permanente. É o que estamos fazendo”, ressalta o gerente.



Experiência em gestão



A palestra ‘Boas Práticas na Elaboração de Projetos Culturais’ será ministrada pelo professor Leandro Costa Schmitz, da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC/ESAG) e da Sociedade Educacional de Santa Catarina (SOCIESC), com atuação nas disciplinas de gerenciamento de projetos e projetos de investimento em cursos de graduação e pós-graduação.

Leandro Schmitz é formado em Administração pela UDESC, e tem bacharelado em Ciências da Computação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Possui ainda especialização em Administração pela Universidade Independente de Portugal e, atualmente, está cursando o Doutorado em Administração na UFSC.

Trabalha como coordenador do Escritório de Projetos da Prefeitura Municipal de Florianópolis em convênio com a UDESC, e coordenador da pós-graduação em Administração da Fundação Getúlio Vargas, em convênio com a SOCIESC, É também sócio e consultor da empresa Contraponto Consultoria, além de Diretor de Marketing e Vendas da Grupos Internet S/A.


Serviço:


O Quê: ‘Boas Práticas na Elaboração de Projetos Culturais’

Palestra com Leandro Schimitz

Quando: quinta-feira (12/05) – 14h

Informações: Gerência de Promoção Cultural e Projetos
(48) 3324-1415



Quanto: gratuito




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Dieve Oehme
Assessoria de Comunicação FCFFC
(48) 3324-1415 - ramal 213
(48) 9962-1069
imprensa.ffc@gmail.com
http://portal.pmf.sc.gov.br/entidades/franklincascaes

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Wagner Segura e Débora Machado no Bar Ponto de Vista

Neste sábado, dia 07/05, o Bar Ponto de Vista apresenta Wagner Segura e Débora Machado, acompanhados também por Chico (cavaquinho), Gabriela (pandeiro) e Jorge Lacerda (contra-baixo).
Maiores informações pelo telefone: (48) 3232-5207

Campanha de inverno Viva Bicho

Quarta Feira Catarinense do Livro no Largo da Alfandega

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Banda Aroeira no Café da Corte

As noites de quinta-feira são imperdíveis, no Café da Corte, com o show da super Bandaroeira, que se apresenta com grandes clássicos da Bossa Nova e do Samba.Quando? Café da Corte - Rua Gaspar Neves, 3107 - Centro Histórico de São José / São José - SC Horário: a partir das 21:00 hs
Reservas: (48) 3259-9915
Maiores Informações: www.cafedacorte.com.br

terça-feira, 3 de maio de 2011

Filme catarinense" A Antropóloga" estréia com sucesso



Obra que coloca em cena a magia e a cultura popular da gente açoriana, A Antropóloga estreiou nesta sexta-feira (29/4), em todos os cinemas da Capital, com a torcida da UFSC, que deu suporte humano e logístico para trazer ao público a obra maior do cineasta catarinense e diretor do Departamento Artístico-Cultural, Zeca Nunes Pires Bruxos. Aplaudidíssimo pelo público e pela mídia na pré-estreia, Zeca Pires conta com uma boa repercussão do filme no Estado para projetá-lo para fora. A Antropóloga inscreve o universo mágico ilhéu na onda mística sem ceder às fórmulas fáceis do mercado. Com o cuidado científico de um antropólogo e a delicadeza poética de um cineasta, realiza um filme de mistério. Vencedora do Edital da Fundação Catarinense de Cultura de 2003, a obra preserva, pela ambiguidade e sutileza, o silêncio respeitoso pelo mundo inapreensível do sagrado.

Com apoio institucional da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC, da RTP dos Açores, a consultoria a diversos departamentos de ensino da universidade e a participação de professores e alunos do Curso de Cinema no processo de filmagem, Zeca Pires levou nove anos para viabilizar financeiramente o segundo longa de sua carreira e chegar a essa síntese de tratamento artístico e antropológico da cultura popular. O respeito ao mistério tira A Antropóloga do lugar-comum das ficções que tratam o universo simbólico como espelho da realidade, onde as entidades sobrenaturais servem de mera caricaturas para a reencenação maniqueísta da luta entre o bem e o mal.

No enredo do longa, a protagonista Malu (Larissa Bracher), antropóloga açoriana, revive em clima de suspense os mistérios da cultura popular da Ilha. Através do olhar de Malu a Costa da Lagoa se transforma em cenário de experiências iniciáticas emocionantes, que revelam um mundo oculto do sagrado e da magia. O enredo de A Antropóloga é também uma homenagem às tradições populares de Florianópolis. A obra do artista plástico, historiador e pesquisador Franklin Cascaes, abrigada no Museu Universitário Osvaldo Rodrigues Cabral, inspira o eixo central da trama que envolve Malu em surpreendentes descobertas. Giba Assis Brasil, da Casa de Cinema de Porto Alegre assina a montagem, Silvia Beraldo responde pela criação da música original e Maria Emília de Azevedo a Produção Executiva. O roteiro foi criado por Tânia Lamarca e Sandra Nebelung, a partir de um argumento de Tabajara Ruas.

O enredo transita sutilmente entre a explicação científica para o desenlace dos fatos e a abertura para o campo do inexplicável, que abala o ceticismo cientificista inicial da pesquisadora portuguesa. Em seu trabalho de campo na Costa da Lagoa, Malu se depara com uma miríade de indícios e relatos de magia que acaba associando aos registros de Cascaes e ao drama da menina. Como o pai Adriano (Luige Cútulo), que apesar de médico recorre à magia para salvar a filha, o abismo da morte desinstala a cientista das convenções acadêmicas.

Mas o que faz do filme uma obra emblemática deste tempo e deste lugar onde continua a se proliferar o imaginário místico de herança celta-açoriana é a forma como atualiza enigmas milenares. A religiosidade ilhoa, que já é um amálgama de crenças pagãs com teologias de diferentes origens, é mergulhada no sincretismo contemporâneo que entrecruza catolicismo, espiritismo, umbanda, mesa branca, magia, xamanismo, protestantismo. Enquanto a mística Ritinha tenta curar Carolina do embruxamento, um grupo de adolescentes com tendências góticas aporta na Ilha atrás das convenções bruxólicas.

Na atualização da lenda, seria fácil escorregar para uma caricatura da cidade vendendo a imagem sedutora da paradisíaca Ilha das Bruxas. Mas Zeca preferiu o filtro diáfano das nuvens em um dia de pouca luz para dar visibilidade ao mistério da sua terra. Além da curiosidade cultural e do espírito de pesquisador que circundam a obra, dois outros recursos concorrem para produzir esse cuidado. Em primeiro lugar, a direção fotográfica, de Charles Cesconetto, foge ao clichê das imagens publicitárias e anestesiantes das belezas turísticas.

A câmera adentra o interior das matas litorâneas, revelando o sertão do mar, menos colorido, mas não menos fascinante. “Optamos por uma dessaturização da cor para produzir um efeito quase monocromático das imagens e fazer o público se concentrar na narrativa”, conta Zeca. Com um orçamento de R$ 1 milhão e 600 mil, baixo para os padrões brasileiros, Zeca economizou a viagem para Açores produzindo a terra da pesquisadora na própria Ilha de Santa Catarina. O filme contou com o patrocínio da Petrobrás, Ancine, Fábio Perini, Tractebel Energia, Banco Bonsucesso, Eletrosul, Celesc, Fundação Badesc, Furnas, Angeloni e RBS. A distribuição é da Imagem Filmes, que preferiu adiar a estreia prevista para 8 de abril para não coincidir com outro lançamento nacional.

O segundo recurso inovador é a intercalação da linguagem de documentário com a linguagem de ficção. Durante nove meses antes de iniciar as filmagens propriamente ditas, Zeca, que tem formação de documentarista e diversos títulos do gênero em sua filmografia, morou na Costa da Lagoa para preparar o cenário do filme e acabou aproveitando na trama as cenas documentais. Em seu trabalho de campo, a pesquisadora entrevista estudiosos da cultura local, como Gelci Coelho, o Peninha, herdeiro do patrimônio intelectual de Cascaes, e Alésio dos Passos Santos, que foi seu guia nas expedições pelo interior da Ilha. E entrevista principalmente pescadores, moradores das comunidades, curandeiras, benzedeiras muito idosas (uma delas já faleceu), enfim, esses habitantes que se escondem atrás das faixas de areia e encantam o filme com sua ingênua malinagem.

Como as inserções dos entrevistados são integradas ao contexto da narrativa e a entrevistadora é também a protagonista da história, a solução acaba por derrubar as fronteiras entre documentário e ficção, assim como o discurso da ciência e da cultura popular ficam no mesmo plano da poética da linguagem.

Fonte: Raquel Wandelli, assessora de Comunicação da SeCArte/UFSC

raquelwandelli@yahoo.com.br


www. secarte.ufsc.br

Agenda do Bar dos Açores

Quer ouvir boa música brasileira?
Confira a agenda desta semana no Bar dos Açores:


03/05/2011 DUDA & GARCIA (MPB)

04/05/2011 REINALDO TUNNES (MPB)

05/05/2011 TEMPERO BRASILEIRO (SAMBA DE RAIZ)

06/05/2011 MAESTRO ALEXANDRE (MPB/SAMBA)

07/05/2011 EDSON MOURA (MPB/SAMBA/)

08/05/2011 LA CHORONA (SAMBA& CHORO)


BAR E RESTAURANTE AÇORES

SANTO ANTONIO DE LISBOA – FPOLIS

Rua Cônego Serpa, 20 – ao lado da Igreja.

Informações e Reservas: (48) 3235.1377 com ANITA GOMES

Homenagem a Zininho no próximo dia 07 de maio

No dia em que o Poeta da Ilha completaria 82 anos, o Café da Corte abre suas portas para reverenciar Zininho, relembrando a obra deste grande artista catarinense. Cláudia Barbosa filha de Zininho e cantora, juntamente com Denise de Castro (piano e voz), Gilson Duarte (bateria) e Silvia Beraldo (sax e flauta) apresentam um show com as canções da relevante obra deste compositor.
SERVIÇO:
QUANDO: dia 7 de maio, sábado
HORA: 21 hs.
ONDE: Café da Corte - Centro Histórico de São José, 3.107 - Fone (48) 3259-9915 (Informações e Reservas).
QUEM: Cláudia Barbosa (voz), Denise de Castro (voz e piano), Sílvia Beraldo (sax e flauta), Gilson "Baixinho" Duarte (bateria)
REPERTÓRIO: Músicas de Zininho e de outros grandes compositores da época, como Noel Rosa, Cartola, Ary Barroso, Lupcínio Rodrigues e outros.
ZININHO:

O poeta da rosa, do sorriso, da saudade...

Assim como a Bahia tem Caymmi, Recife tem Capiba e Porto Alegre teve Lupcínio Rodrigues como seus mais genuínos porta-vozes musicais, a ilha de Santa Catarina tem Zininho. Criador do "Rancho do Amor à Ilha" e de outras expressivas composições, nascidas sob a inspiração das musas ilhoas, Zininho é unanimemente reconhecido como o poeta popular mais identificado com "este pedacinho de terra perdido no mar".

Ele nasceu há 63 anos em Três Riachos, distrito de Biguaçú, recebendo o nome de Cláudio Alvim Barbosa. A sua infância foi passada nas imediações do largo 13 de Maio, mítico local hoje apenas existente na memória da cidade tendo como cenário o velho casario da rua Menino Deus e as mansas ou turbulentas (quando ventava) águas da Baía Sul. Na adolescência transferiu-se para o Balneário, no Estreito, com suas chácaras arborizadas, à beira da Baía Norte, ainda não poluída.


Ligado desde jovem a atividades radiofônicas, Zininho foi um dos sustentáculos das antigas rádios Guarujá e Diário da Manhã, na era de ouro do rádio florianopolitano, entre as décadas de 40 e 60. Nessas duas emissoras ele fez de tudo um pouco, sendo um verdadeiro homem dos 7 instrumentos: foi cantor, rádio ator, sonoplasta, técnico de som e produtor. Possui até hoje um verdadeiro arquivo sonoro.


Mas sua veia criativa-musical que o associou indissoluvelmente à cidade ilha. Compôs mais de cem músicas (nem ele sabe quantas), a maioria sambas, sambas-canções e marchinhas carnavalescas. Entre as suas criações mais conhecidas figuram "O Largo 13 de Maio" (um tributo à sua juventude), "A Magia do Morro", "A Rosa e o Jasmim", "Quem é que não chora" e "Princesinha da Ilha". Além de é claro, do "Rancho do Amor a Ilha", já incorporada às tradições da cidade.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Flagrantes do Rancho do Neco no primeiro domingo de maio



















Fotos: Paulo Roberto

















Florianópolis é a capital com pior mobilidade de trânsito do Brasil

Florianópolis é a capital com pior mobilidade de trânsito do Brasil
Na ilha, não há infraestrutura de transporte marítimo, corredores para ônibus ou ciclovias suficientes. As pessoas acabam andando muito de carro.

É triste mas é verdade!.... veja a matéria da Globo

http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2011/04/florianopolis-e-capital-com-pior-mobilidade-de-transito-do-brasil.html