quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Morreu Oscar

Hoje, ao invés de um destaque, temos um lamento.
Morreu Oscar.
104, quase 105, anos de linhas que saltaram das pranchetas para alterar definitivamente o horizonte. Um traço que preferiu sempre as curvas às retas. Dizia que “se a reta é o caminho mais curto entre dois pontos, a curva é o que deixa esse caminho mais belo”.
Ontem à noite, enquanto o vice-governador fazia uma palestra sobre outras obras e projetos que transformarão a paisagem e a rotina de Brasília e dos brasilienses, chegou a notícia: Oscar morreu.
Não houve surpresa. Houve um minuto de silêncio. Houve uma certeza:
Um ciclo encerrou-se. Um gênio partiu. Uma lenda iniciou-se.                                                                                                 


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Inorbel Maranhão Viegas
Jornalista - Brasília

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