Hoje, ao invés de um destaque, temos um lamento.
Morreu Oscar.
104, quase 105, anos de
linhas que saltaram das pranchetas para alterar definitivamente o
horizonte. Um traço que preferiu sempre as curvas às retas. Dizia que
“se a reta é o caminho mais curto entre dois pontos, a curva é o que
deixa esse caminho mais belo”.
Ontem
à noite, enquanto o vice-governador fazia uma palestra sobre outras
obras e projetos que transformarão a paisagem e a rotina de Brasília e
dos brasilienses, chegou a notícia: Oscar morreu.
Não houve surpresa. Houve um minuto de silêncio. Houve uma certeza:
Um ciclo encerrou-se. Um gênio partiu. Uma lenda iniciou-se.
Inorbel Maranhão Viegas
Jornalista - Brasília
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