domingo, 25 de novembro de 2012

Noam Chomsky escreve manifesto contra cobertura parcial da mídia

CRISE EM GAZA

Tradução e edição: Larriza Thurler
O linguista, filósofo e ativista político Noam Chomsky, a professora de linguística Hagit Borer, o compositor Antoine Bustros, o ativista David Heap, entre outros, escreveram um manifesto, no site Stop the War Coalition [15/11/12], criticando a cobertura da mídia mundial sobre a crise em Gaza. Eles pediram, ainda, a jornalistas de grandes veículos que se recusem a ser instrumentos da política sistemática de dissimulação, assim como a cidadãos que se informem por meio de mídia independente.
Segundo os signatários do manifesto, o grau de terror sentido pelos civis palestinos em Gaza está escassamente sendo noticiado na mídia, em forte contraste à atenção do mundo voltada aos cidadãos israelenses chocados e aterrorizados. “Enquanto países da Europa e América do Norte homenageavam, no dia 11/11, vítimas militares de guerras passadas e presentes, Israel estava atacando civis. No dia 12/11, leitores foram inundados no café da manhã com relatos de baixas militares atuais e passadas. Houve, entretanto, pouca ou nenhuma menção do fato de que a maior parte das vítimas das guerras dos dias de hoje é de civis. Houve quase nenhuma menção dos ataques militares na manhã do dia 12/11 em Gaza, que continuaram ao longo da semana”, denunciaram.
Uma varredura superficial confirma que isso aconteceu nos veículos canadenses CBS, Globe and Mail, Gazette, Toronto Star, assim como no americano New York Times e na rede britânica BBC. Segundo o relatório do Centro Palestino para os Direitos Humanos (PCHR) do dia 11/11, cinco civis palestinos, incluindo três crianças, foram mortos na Faixa de Gaza nas 72 horas anteriores, além de dois seguranças palestinos. Quatro das mortes ocorreram como resultado do exército militar israelense disparando contra jovens que jogavam futebol. Além disso, 52 civis ficaram feridos, dos quais seis mulheres e 12 crianças.
De acordo com o manifesto, artigos sobre essas baixas focaram no assassinato de guardas palestinos. Uma matéria da Associated Press, divulgada na CBC, não menciona que houve civis feridos e mortos. Outro artigo da AP relata que os foguetes de Gaza aumentam a pressão sobre o governo de Israel, mas não menciona ou mostra imagens de numerosas vítimas sangrando ou de cadáveres em Gaza. A mesma cobertura pôde ser observada em diversos veículos europeus.
A maior parte das matérias focou nos foguetes disparados de Gaza e nenhum deles provocou mortes. Não foram mencionados, porém, os bombardeios sobre Gaza, que resultaram em diversas vítimas graves e fatais. “Não é necessário ser um especialista em mídia para entender que estamos, na melhor das hipóteses, recebendo uma cobertura distorcida e de má qualidade e, na pior, de manipulação propositadamente desonesta”, escreveram.
Cadeia de baixas civis
Além disso, as matérias que mencionam as vítimas palestinas em Gaza relatam consistentemente que as operações israelenses são em resposta ao lançamento de foguetes a partir de Gaza e à lesão de soldados israelenses. No entanto, a cronologia dos eventos da recente explosão de violência começou no dia 5/11, quando Ahmad al-Nabaheen, um inocente e aparentemente mentalmente incapaz homem de 20 anos, foi baleado quando passava perto da fronteira. Médicos tiveram que esperar seis horas até serem autorizados a buscá-lo e suspeita-se que isso possa ter causado sua morte. Depois, no dia 8/11, um menino de 13 anos que jogava bola em frente à sua casa foi morto pelas forças de ocupação israelenses (IOF), que chegavam em tanques e helicópteros à Gaza. Assim, o ferimento de quatro soldados israelenses na fronteira no dia 10/11 já era parte de uma cadeia de eventos que começou quando os civis de Gaza foram mortos – e não foi o evento que deu início ao conflito.
Os signatários voltaram recentemente de uma visita à Faixa de Gaza e alguns estão mantendo contato, por meio de mídias sociais, com palestinos que moram no local. Por duas noites, estes foram impedidos de dormir pela movimentação contínua de drones, caças F16, e bombardeios indiscriminados sobre vários alvos na Faixa de Gaza. A intenção clara é de aterrorizar a população civil palestina – o que não é relatado na mídia e contrasta com a atenção mundial sobre cidadãos israelenses chocados e aterrorizados. “Preconceito e desonestidade com relação à opressão dos palestinos não é nada novo na mídia ocidental e tem sido amplamente documentado. Todavia, Israel continua seus crimes contra a humanidade com a anuência plena e apoio financeiro, militar e moral de nossos governos, os EUA, o Canadá e a União Europeia”, disparam.

http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/noam_chomsky_escreve_manifesto_contra_cobertura_parcial_da_midia

DIVAS DA MPB

Convido para a minha apresentação com a BANDA DIVINA FLOR, trata-se do espetáculo ``DIVAS DA MPB``, um show alegre divertido, com música de qualidade, num repertório que privilegia a música brasileira e homenageia as cantoras brasileiras, especialmente preparado, sob a direção musical da Professora Irene Pavoni.
Vale a pena conferir, o espetáculo está DIVINO!

Data 07/12/12.
Local: Theatro Adolpho Mello, centro histórico de São José
Horário: 21:00, abertura do teatro, 20:30hs.
Ingressos: R$ 30,00, e podem ser adquiridos comigo, por e-mail e fone. Só fazer a reserva e providenciamos a entrega.

Conto com a presença de todos!

Gilney da Cruz Barbosa
(48) 3221-9574 / 9912-7988 [Observação]
Banda Divina Flor   (48) 9974-3822 / 9645-6625 - www.bandadivinaflor.com.br

O pacto mafioso em defesa da Veja


22/11/2012 |
Altamiro Borges
Blog do Miro
O relatório da CPI do Cachoeira corre o risco de não ser votado ou de ser totalmente desfigurado. A gritaria contra o relator, deputado Odair Cunha (PT-MG), é espantosa. Ele já foi rotulado de “louco”, “vingativo”, “charlatão” e de outros adjetivos. A fúria parte de vários cantos. Dos “viúvos de Demóstenes”, travestidos de arautos da ética. Da oposição demotucana, abatida com o pedido de indiciamento do governo Marconi Perillo. E, principalmente, da mídia privada, que não aceita a inclusão do editor da Veja no relatório da CPI.
Neste caso, os barões da mídia deixaram de lado a concorrência de mercado e parecem ter firmado um pacto mafioso em defesa de Policarpo Jr., o serviçal da famiglia Civita que manteve relações comprovadas com a quadrilha de Carlinhos Cachoeira. Os jornalões de hoje publicaram editoriais raivosos contra o resultado da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito. Os seus “calunistas” de plantão também foram acionados. O discurso da máfia midiática é sempre o mesmo. O relatório “atenta contra a liberdade de expressão”.
"História invejável de serviços prestados"
A direção da revista Veja emitiu uma nota lacônica e patética. “Ao pedir o indiciamento do jornalista de Veja Policarpo Júnior, o relator Odair Cunha, do PT de Minas, não conseguiu esconder sua submissão às pressões da ala radical de seu partido que, desde a concepção da CPI, objetivava atingir a credibilidade da imprensa livre por seus profissionais terem tido um papel crucial na revelação do escândalo do "mensalão" - o maior e mais ousado arranjo de corrupção da história oficial brasileira”.
Ainda segundo a nota, o relator da CPI tentou “desqualificar o exemplar e meritório trabalho jornalístico de Policarpo Júnior, diretor da sucursal de Brasília e um dos redatores-chefes da revista Veja, dono de uma história invejável de serviços prestados aos brasileiros”. Quais serviços? A fabricação de “reporcagens” com base em grampos ilegais da quadrilha criminosa? As matérias para beneficiar os “negócios” do mafioso? Afinal, por que o “Caneta”, íntimo de Cachoeira, não pode ser indiciado? O que a famiglia Civita tanto teme?
Folha e Estadão defendem o concorrente
A reação da revista Veja já era esperada. Acuada, ela se torna mais agressiva. O que chama a atenção é a reação do restante da mídia privada. Ela parece ter culpa no cartório. A Folha de hoje, em editorial, bateu duro na “CPI da insensatez”. Ela jura que Policarpo Junior manteve apenas uma relação do “jornalista com sua fonte”. Afirma que ele nem foi ouvido pela CPI, omitido de quem foi a culpa pela sua não convocação. E conclui que o relator tentou servir à ala do ex-presidente Lula, “ávida por fustigar opositores e imprensa”.
No mesma toada, o Estadão também ataca Lula, que impôs a CPI para se “vingar” dos inimigos – o tucano Perillo, o procurador Gurgel e, lógico, a mídia. “A existência do número do telefone de Policarpo na memória do celular do bicheiro bastou para que o jornalista, autor de várias reportagens que desagradaram ao PT, Lula e à cúpula do governo Dilma, passasse a ser réu em potencial... O relatório prova que Cachoeira foi só pretexto. O título correto seria CPI do talião: olho por olho, dente por dente”, conclui o cínico editorial.
Medo da regulação da mídia
Além dos editoriais, vários “calunistas” amestrados já tentam desqualificar o relatório. Eliane Cantanhêde, a da “massa cheirosa” do PSDB, afirma que a CPI virou um “triste pastelão”. Já Ricardo Noblat, o blogueiro preferido da famiglia Marinho, saiu em defesa da famiglia concorrente. “Lula não perdoa a Veja por ter batido forte nos seus dos governos”. Ou seja: o pacto foi firmado para defender a revista Veja e para salvar a máfia midiática de futuras investigações ou de propostas de regulação deste setor estratégico.

Mídia proclama: 'somos todos Policarpos'


22/11/2012 |
Redacao
Brasil 247 -FNDC
Em menos de 24 horas, relatório de Odair Cunha (PT-MG) conseguiu provocar uma reação inédita dos grandes meios comunicação brasileiros: editoriais do Estado, de Francisco Mesquita Neto, e da Folha, de Otávio Frias, uma capa do Globo, de João Roberto Marinho, além de artigos de Merval Pereira e Ricardo Noblat.
Tudo por conta da proposta de indiciamento do jornalista Policarpo Júnior, de Veja, de Roberto Civita, por formação de quadrilha, em razão de seu estreito vínculo com o bicheiro Carlos Cachoeira.
O relatório do deputado Odair Cunha (PT-MG), lido às 10h30 desta quinta-feira, conseguiu demonstrar o poder de fogo dos grandes meios de comunicação brasileiros. Em menos de 24 horas, os principais jornais do país enfileiraram suas tropas e apontaram os canhões na direção do relator da CPI.
O deputado Odair, como se sabe, ultrapassou uma linha perigosa, ao propor o indiciamento de cinco jornalistas e investigações a respeito da conduta de outros seis profissionais de imprensa.
O caso emblemático é o do jornalista Policarpo Júnior. Odair demonstra que o diretor de Veja tinha ciência de estar servindo a interesses privados de Cachoeira (que apenas eventualmente coincidiam com interesses públicos), valendo-se muitas vezes de munição para suas denúncias obtida por meio de gravações clandestinas ou compradas ilegalmente (como no caso do Hotel Naoum, em Brasília).
O relator também cita exemplos de profissionais que receberam dinheiro, champanhes e outros presentes de Cachoeira para produzir reportagens. Mas, na visão dos grandes grupos privados de comunicação, investigá-los representa uma ameaça à liberdade de expressão.
Tanto a Folha como o Estado produziram editoriais a respeito, como colunistas de renome, vide Ricardo Noblat, também condenaram o relatório de Odair Cunha. Foi como se proclamassem, em uníssono: "Somos todos Policarpos". Ou, de outra maneira, "mexeu com ele, mexeu comigo".

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

11ª Sepex: Programação cultural desta sexta-feira


Programação cultural da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC desta sexta-feira tem ciranda popular, dança do ventre, seresta e grupo de dança folclórica. A Sepex é o maior evento de divulgação científica de Santa Catarina. A visita aos estandes pode ser feita até amanhã, da 24.  Hoje, 23, das 9h às 19h, e no sábado, das 9h às 13h. Leia mais. Acompanhe também a programação especial da TV UFSC em www.youtube.com/tvufs

Florianópolis recebe primeiro estúdio Non-Environment de Philip Newell no hemisfério sul


A Cool Tunes, inaugurada na Espanha há 35 anos e dirigida por Guy Wenger*, abre em Florianópolis o primeiro estúdio Non-Environment do designer acústico Philip Newell no hemisfério sul.
O design Non-Environment minimiza a influência da sala, preservando o som da gravação durante os processos de mixagem e produção.
Tela de projeção: Screen Excellence Enlightor 4K .
Designer de interior: innateam da arquiteta Aline Bittencourt
Serviços oferecidos
Arranjos
Composição e projeto de som
Direção artística
Gravação no Cool Tunes estúdio ou com equipamento portátil
Letras para álbuns, trilhas sonoras e publicidade
Masterização 5.1 e estéreo
Mixagens 5.1 e estéreo para Cinema, CD e Audiovisuais
Restauração de áudio
Áudio sobre IP ao vivo ( Realtime Audio over IP)
Projeto e Consultoria para empresas, estúdios e exposições
Projetos acústicos e sistemas de áudio
Mais informações no site cooltunes.org, pelo e-mail info@cooltunes.org ou pelo telefone (48) 3364-4068.
*Guy Wenger
Nascido em Bristol, Inglaterra, cresceu escutando Cream, Tyrannosaurus Rex e Sly & the Family Stone, até que a cena punk surgiu no final dos anos 70, acompanhada pelo dub jamaicano.
No início dos anos 80 Guy montou sua primeira equipe de sonorização e começou a mixar ao vivo e em estúdios.
Tocando baixo no The Vox Phantoms, abria shows para grupos como The Damned, The Ruts, UK Subs, UB 40, Bad Manners, The Selector y Creation Rebel. Foi quando ele teve a chance de ser produzido pelo lendário Adrian Sherwood.
Durante os anos 80, mudou-se para o Egito por 3 anos. Depois, em Barcelona , por mais de 25 anos produziu, atuou como engenheiro e fez composições para discos, spots e cinema espanhol e europeu.
Suas influências musicais incluem: A Tribe called Quest, Caetano Veloso, Faithless, Gorillaz, Jack Johnson, Khaled, Lee ìScratchî Perry, Massive Attack, Nick Cave, Marisa Monte y Portishead.
http://acontecendoaqui.com.br/posts/florianopolis-recebe-primeiro-estudio-non-environment-de-philip-newell-no-hemisferio-sul/

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Sobrando Ostras em Floripa...

 Essa é mais uma do KIKO:
Com o cancelamento da FENAOSTRA mais de 1 milhão de ostras estão sem destino aqui na região de Florianópolis. É hora da rede de restaurantes, bares, hoteis e similares, de todo o litoral catarinense e outras regiões do estado entrarem em ação, pensando em tardes, noites da ostra, enfim. Sábado passado, mesmo sem saber cancelamento sai do Mercado Público com tres dúzias. O próximo final de semana promete. E ai, pessoal...que tal a nossa Festa da Ostra?
Ah, e um detalhe, as ostras programadas (cultivadas, selecionadas e colhidas) para a Fenaostra são especiais, no padrão top, de altíssima qualidade. O preço (R$6,00/dúzia) não deve mudar; pelo contrário, quem sabe ate diminuir. Querem uma sujestão? Só na churrasqueira, com a barriguinha pra baixo e a tampinha pra cima... abriu ta pronta... coisa de louco...
 
Kiko   
henrico@floripa.com.br
 

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Feriadão em Floripa : Venha degustar as delícias gastronômicas e musicais do Neide in Brazil, no Campeche!

Feriadão em Floripa : Venha degustar as delícias gastronômicas e musicais do Neide in Brazil, no Campeche!

Quinta, 15 de Novembro: 22h
SAMBA DO ERNESTO...show de samba e mPB resgatando...clÁssicos do Samba Raiz...Bossa Nova (Samba Jazz)...Samba Canção...Samba Rock
COM Ernesto Gama (violao e voz) ,Fidel Piñero (trompete e flugelhorn) e Rafael Gonçalves (bateria).
 
16 de novembro, sexta-feira : 22h- Claudia Ramos & Toucinho
No próximo feriadão o Neide in Brazil estará recebendo a cantora Claudinha Neves no show Brazil Bossa Soul  que traduz a trajetória híbrida de raízes brasileiras e "influência do jazz" , cuja simbiose Carlinhos Lyra já cantou: Samba e Jazz.
Estará acompanhada ao teclado pelo  lendário músico Toucinho ( www.sistemadeanimacao.com.br)
Claudia Ramos Neves e a trajetória:
"Natural do interior do Paraná, filha de pai paranaense e mãe carioca, cresci num ambiente plural onde conviviam harmoniosamente as vozes de Sarah Vaughan, Ella Fitzgerald, Frank Sinatra e Tony Bennet, ao lado de Ademilde Fonseca, Emilinha Borba, Jorginho do Império, Clara Nunes e outros bambas dos vinis trazidos  de minhas férias escolares, sempre passadas na Urca, Rio de Janeiro. em casa de minha avó, onde cresci  nos primórdios da bossa nova e inspirada pelos vizinhos  Dick Farney, Lúcio Alves e Dóris Monteiro, que marcavam presença forte no cenário musical da época.
 Já aluna do curso de Arquitetura de Londrina, cidade natal de Arrigo Barnabé, participei de vários festivais universitários da região nos anos 80, todos eles cortados cuidadosamente aos moldes dos melhores festivais da canção da década de 60/70.
Prêmio de melhor intérprete com Navegar, de Jane Duboc e Baccarini, fui convidada para participar do Projeto Pixinguinha (1983), ao lado de Mariza Gata Mansa e Júlio César, em sua turnê nacional.
 Fui para Nova York, Estados Unidos, estudar, onde me apaixonei pelo trabalho de  Airto Moreira, Flora Purim e  Astrud Gilberto, e onde "em toda festa que eu ia encontrava um fã... Quando havia festa na capela do lugar, era a primeira a ser chamada para ir cantar...". O simples "I´m Brazilian", por assim dizer, invariavelmente traduzia-se "Bossa Nova Singer".
De volta ao Brasil,separada, com dois filhos pequenos, me estabeleci em Florianópolis em 1993, como tradutora, mestre em  inglês e literatura inglesa, me afastando dos palcos por décadas, para retomar minha vocação musical irreprimível, seguindo o conselho do eterno e saudoso amigo Tom Cá,  virtuoso violão, e da amiga Juliana Moura, voz da alma, que me deu o mais contundente - e recente - "puxão" de orelha.   
Dessa vez, Edú, "vou pra não voltar", e não "pra dizer adeus", mas sim " take the road not taken" (R. Frost) , todavia muito mais verde!
 
 

Sábado: Neko Vicentini e Ana Paula apresentam-se 17 de novembro,22h
O violonista, cantor e compositor chega ao campeche com a parceira e cantora Ana Paula para apresentar sual composições,além de incluir temas de seu repertório de MPB com músicas de: Zeca Baleiro, Jorge Ben Jor, Seu Jorge, Lenine, Caetano, Gil, Djavan, Engenheiros, Nei Lisboa, Vitor Ramil, Kleiton & Kledir indo para o samba de raiz de Alcione, Zeca Pagodinho, Adoniran Barbosa, Martinho da Vila até músicas latinas com Mercedes Sosa, Fito Paes e outros folclores.
Tem dois CDs gravados e larga experiência em apresentações. Venha Prestigiar!
 
 
No cardápio, receitas especiais de crepes e pizzas e petiscos deliciosos. 

NEIDE IN BRAZIL
RESERVAS E VENDA ANTECIPADA NO LOCAL
SITE:
http://www.neideinbrazil.com.br/


Ambiente climatizado. Perfeito para inverno ou verão!

Endereço:
Avenida Campeche, altura do nº 2765, Rua Nicolau João de Abreu ( é a rua que dá acesso à praia - segunda quadra) esquina com Rua Otávio Cruz
Loteamento Novo Campeche- Floripa
telefone: 48 32374245.

Dona Bilica conta causos no Largo da Alfândega



     Quem passa pela região central da cidade tem oportunidade de conhecer causos, costumes e lendas da cultura popular da Ilha de Santa Catarina de forma lúdica e didática com Dona Bilica e Convidados. Até sexta-feira (16), o espetáculo será apresentado no Largo da Alfândega, em três sessões diárias gratuitas, às 10h, 15h e 19h30. O projeto é patrocinado pela Prefeitura da Capital e Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, com apoio cultural da Softplan/Poligraph.
       O espetáculo realizado pela Companhia Pé de Vento mistura humor e brincadeiras para resgatar tradições trazidas pelos imigrantes açorianos, incorporadas à cultura local. Dona Bilica é interpretada pela atriz Vanderléia Will, que se inspirou no modo de ser dos antigos moradores do litoral catarinense para compor a personagem “manezinha da Ilha”. Participam também da apresentação o Boi-de-mamão de Jurerê, a rendeira Dona Nenê e a oleira Tânia.
         Dona Bilica é lavadeira, rendeira e benzedeira, uma típica moradora da Ilha que sai da Barra da Lagoa para visitar o município vizinho, São José. Como chegou ao local – e o motivo da visita – é o ponto de partida para a engraçada senhora contar causos e estórias, frutos de suas lembranças e vivência. São recordações de um tempo em que o boi-de-mamão era brincado na rua, as pessoas acreditavam em bruxas e lobisomens, e as jovens faziam versos e cantorias para conseguir namorado.  
         Durante a apresentação, crianças e adultos interagem com Dona Bilica, que vai introduzindo aos poucos outros personagens na sua história. Apresenta a rendeira e fala como é o feitio da renda de bilro. Também mostra como é a produção da louça de barro, ainda presente em São José, e brinca com os personagens do boi-de-mamão que vão surgindo durante o espetáculo, sempre animado por brincadeiras, causos e cantigas populares.           


Serviço:

O Quê: Espetáculo Dona Bilica e Convidados

Quando: até sexta-feira (16/11) – 10h, 15h e 19h30

Onde: Largo da Alfândega – Centro

Quanto: gratuito

Crianças participam das brincadeiras.jpgCrianças participam das brincadeiras

   Fotos e dados de Dieve Oehme

A mídia e os juízes


13/11/2012 |
Marcos Coimbra
Carta Capital- FNDC
Ainda há quem duvide quando ouve que a mídia brasileira é partidarizada. Que tem posição política e a defende com unhas e dentes. Por opção ideológica e preferência político-partidária, ela é contra o PT. Desaprova os dois presidentes da República eleitos pelo partido e seus governos. Discorda, em princípio, do que dizem e fazem seus militantes e dirigentes.
A chamada “grande imprensa” é formada por basicamente quatro grupos empresariais. Juntos, possuem um vasto conglomerado de negócios e atuam em todos os segmentos da indústria da comunicação. Têm um grau de hegemonia no mercado brasileiro de entretenimento e informação incomum no resto do mundo. É coisa demais na mão de gente de menos.
Afirmar que ela faz oposição ao PT e a seus governos não é uma denúncia vazia, uma “conversa de petista”. Ficou famosa, pela sinceridade, a declaração da presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ) e diretora-superintendente do Grupo Folha, Judith Brito, segundo quem “(…) os meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, uma vez que a oposição está profundamente fragilizada”.
Disse isso em março de 2010 e nunca se retratou ou foi desautorizada por seus pares ou empregadores. Pelo contrário. Cinco meses depois, foi reconduzida, “por aclamação”, à presidência da ANJ. Supõe-se, portanto, que suas palavras permanecem válidas e continuam a expressar o que ela e os seus pensam.
A executiva falava de maneira concreta. Ela não defendia que a mídia brasileira fizesse uma oposição abstrata, como a que aparece no aforismo “imprensa é oposição, o resto é armazém de secos e molhados”. Propunha que atuasse de maneira tipicamente política: contra uns e a favor de outros. O que dizia é que, se a oposição partidária e institucionalizada falha, alguém tem de “assumir a responsabilidade”.
O modelo implícito no diagnóstico é o mesmo que leva o justiceiro para a rua. Inconformado com a ideia de que os mecanismos legais são inadequados, pega o porrete e vai à luta, pois acha que “as coisas não podem ficar como estão”.
Se os políticos do PSDB, DEM, PPS e adjacências não conseguem fazer oposição ao PT, a mídia toma o lugar. Proclama-se titular da “posição oposicionista deste país”, ainda que não tenha voto ou mandato.
Enquanto o que estava em jogo era apenas a impaciência da mídia com a democracia, nenhum problema muito grave. Por mais que seus editorialistas e comentaristas se esmerassem em novas adjetivações contra o “lulopetismo”, pouco podiam fazer.
Como dizia o imortal Ibrahim Sued, “os cães ladram e a caravana passa”, ­entendendo-se­ por caravana Lula, Dilma, o PT e sua ampla base na sociedade, formada por milhões de simpatizantes e eleitores. Aí veio o julgamento do “mensalão”. A esta altura, devem ser poucos os que ainda acreditam que a cúpula do Judiciário é apolítica. Os que continuam a crer que o Supremo Tribunal Federal (STF) é uma corte de decisão isenta e razoável.
Desde o início do ano, seus integrantes foram pródigos em declarações e atitudes inconvenientes. Envolveram-se em quizílias internas e discussões públicas. Mostraram o quanto gostavam da notoriedade que a aproximação do julgamento favorecia.
Parece que os ministros do STF são como Judith Brito: inquietos com a falta de ação dos que têm a prerrogativa legítima, acharam que “precisavam fazer alguma coisa”. Resolveram realizar, por conta própria, a reforma da política.
O STF não é o lugar para consertá-la e “limpá-la”, como gostam de dizer alguns ministros, em péssima alusão a ­noções de higienismo social. Mas o mais grave é a intencionalidade política da “reforma” a que se propuseram.
A mídia e o STF estabeleceram uma parceria. Uma pauta o outro, que fornece à primeira novos argumentos. Vão se alimentando reciprocamente, como se compartilhassem as mesmas intenções. A pretexto de “sanear as instituições”, o que desejam é atingir adversários.
O julgamento do mensalão é tão imparcial e ­equilibrado quanto a cobertura que dele faz a “grande imprensa”. Ela se apresenta como objetiva, ele como neutro. Ambos são, no ­entanto, essencialmente políticos.
As velhas raposas do jornalismo brasiliense já viram mil­ ­vezes casos como o do “mensalão”, mas se fingem escandalizadas. Vivendo durante anos na intimidade do poder, a maioria dos ministros presenciou calada esquemas para ganhar mais um ano de governo ou uma reeleição, mas agora fica ruborizada. O que ninguém imaginava era quão simples seria para a mídia ter o Supremo a seu lado. Bastavam algumas capas de revista.
E agora que se descobriram aliados, o que mais vão­ ­fazer juntos?

sábado, 10 de novembro de 2012

A estratégia da Globo para o futuro



Por Gustavo Gindre
 no Observatorio do Direito  da  Comunicaçao
FNDC

A saída da Globo do controle da NET Serviços deve ser analisada com muito cuidado. Segundo a visão deste blog, trata-se praticamente da conclusão de um processo que se iniciou há mais de dez anos, quando a Globo entrou em crise, incapaz de pagar suas dívidas. A decisão, então, foi manter o controle familiar do grupo (sem ceder participação patrimonial aos credores), mas vender quase tudo o que não estivesse relacionado diretamente com a produção de mídia.
Foram vendidas fazendas, uma financeira (Roma), uma construtora (São Marcos) e vários outros negócios, muitos deles ligados à comunicação. A Globo deixou o controle da subsidiária da NEC no Brasil, praticamente encerrou as atividades de sua gravadora Som Livre, fechou a distribuidora Globo Vídeo e o varejo da Globo Disk, saiu da Teletrim, da TV portuguesa SIC e da Maxitel (atualmente parte da TIM), vendeu a empresa de telecomunicações Vicom e a gráfica Globo Cochrane e liquidou o sonho de uma operadora de parques temáticos.
Essa redução implicou, também, em desistir do mercado internacional. Embora importante como estratégia de divulgação, o lucro com a venda de novelas para outros países sempre foi residual no faturamento da Globopar. Ao mesmo tempo, a Globo International jamais ambicionou ser nada além de um canal para brasileiros vivendo fora do seu país.
Concorrentes nacionais
Na crise a Globo não esteve sozinha. Praticamente todos os grandes grupos de mídia brasileiros também reduziram suas ambições neste mesmo período. Hoje, a Globo tem receita líquida anual maior do que a soma de Record, SBT, Grupo Bandeirantes, RedeTV, Folha de São Paulo, Grupo OESP, UOL, RBS e Abril. Adversários como JB e Manchete ficaram pelo caminho. Some-se à fragilidade e incompetência dos outros grupos brasileiros de mídia, a atuação dos sucessivos governos, que, seja como regulador ou como fomentador, jamais demonstraram vontade de encarar o poderio da família Marinho.
Concorrência estrangeira
Mas, o cenário é completamente diferente quando se analisa os adversários estrangeiros.
Enquanto vendia a NET Serviços para Carlos Slim, a Globo assistiu a Televisa impedir o mesmo Slim de entrar no mercado mexicano de TV a cabo ao mesmo tempo em que investia no mercado de telefonia celular (Lusacell) e nos consumidores hispânicos que vivem nos Estados Unidos. Mas, os maiores temores da Globo não estão na América Latina.
A família Marinho teve forças para impedir que a TV aberta brasileira se tornasse interativa (mesmo tendo que praticamente banir o uso do middleware brasileiro conhecido como Ginga). Mas, ela não pode lutar contra o fenômeno das smartTVs e da chegada do video on demand. Com isso, empresas como Samsung, LG, Sony, Google, Apple e Amazon, que até então atuavam em outros mercados, passaram a disputar a audiência brasileira, em um fenômeno que só tende a crescer nos próximos anos.
Mas, há dois outros adversários ainda mais próximos. Se é poderosa no mercado nacional, a Globo não tem porte para enfrentar as operadoras de telecomunicações e os estúdios de Hollywood. Incapaz de derrotá-los em próprio solo brasileiro, a Globo partiu para uma estratégia defensiva-ofensiva.
Por pressão da Globo, a Lei 12.485 praticamente excluiu as operadoras de telecomunicações do mercado de mídia. Elas não podem ter mais do que 30% de produtoras e programadoras de TV paga e emissoras de TV aberta. E também não podem contratar os direitos de eventos de “interesse nacional” (como o Campeonato Brasileiro de futebol, a Copa do Mundo, as Olimpíadas e o carnaval da Sapucaí) ou “talentos” brasileiros (como artistas, diretores e roteiristas – exceto quando for para publicidade). Ao mesmo tempo em que constrói uma barreira contra as teles, a Globo segue associada ao grupo DirecTV (na Sky brasileira) e à America Movil (na NET).
A mesma estratégia foi adotada diante das majors norte-americanas. A Globosat mantém uma associação com Universal, Paramount, Fox, MGM e Disney nos canais Telecine, além de servir de segunda janela para a Sony-Columbia no Megapix. Mas, mantém poder de veto aos canais estrangeiros na Sky e na NET.
Com isso, a Globo busca ser um ponto de passagem obrigatório no mercado brasileiro, tentando se manter como o parceiro ideal para esses grupos transnacionais, ao mesmo tempo em que lhes dificulta a concorrência.
Futuro
A estratégia é inteligente e por enquanto vem dando certo. Mas, até quando? Ao mesmo tempo, ela é sintoma de um duplo fracasso das políticas (ou da falta delas) para as comunicações brasileiras. Exceto pela Globo (e em parte por causa dela), o país não foi capaz de criar grupos fortes de comunicação. E nossa “campeã nacional” precisa lançar mão de uma série de expedientes para impedir a concorrência estrangeira.
Não se trata nem de demonizar a Globo nem, muito menos, de uma tentativa de salvá-la dos gigantes internacionais. Mas, de reconhecer que, com Globo ou sem ela, o futuro não é nada animador para a comunicação brasileira.
http://www.fndc.org.br/internas.php?p=noticias&cont_key=846446

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Livro sobre o Estádio Adolfo Konder





Em menos de 15 dias do lançamento do livro-álbum contando a história do estádio Adolpho Konder, as vendas dispararam. Nos três locais de vendas, Livrarias Catarinense, Calçadão da Felipe Schimidt e Beiramar Shopping, Nobel do Floripa Shopping, e Futebol Mania, Tenente Silveira e Conselheiro Mafra, já estamos no 3º lote. A procura tem sido grande também por jovens querendo presentar os pais e avós, gente de mais idade que viveu o eterno Adolfo Konder. Obrigado pelo carinho do público esportivo.
Postado por Polidoro Junior às segunda-feira, novembro 05, 2012
 http://polidorojunior.blogspot.com.br/2012/11/lider-de-vendas.html

Fundo Municipal de Cultura abre inscrições para novos editais


O Fundo Municipal de Cultura de Florianópolis recebe a partir desta segunda-feira (5/11) inscrição de projetos artísticos e culturais para seleção pública por meio de Edital de Apoio às Culturas. Serão contempladas 16 iniciativas, sendo oito nas áreas de Arte e Cultural Digital, e oito para Design e Moda, somando um investimento de R$ 160mil. O prazo de inscrições encerra no dia 12 de novembro.
Os dois novos editais (011 e 012) foram elaborados com participação da sociedade civil organizada e do Conselho Municipal de Política Cultural (CMPC). Todos os apoios, no valor de R$ 10mil, destinam-se a ações voltadas à pesquisa, formação, produção e/ou difusão. Os proponentes podem ser pessoas físicas residentes ou domiciliadas em Florianópolis há pelo menos três anos, ou pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos, estabelecidas no município em igual período, reconhecidas de utilidade pública municipal.
As normas e os formulários de inscrição estão disponíveis no site da Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes (FCFFC), no portal da Prefeitura Municipal (www.pmf.sc.gov.br/entidades/franklincascaes). As inscrições podem ser feitas via protocolo na sede da Fundação, no Forte Santa Bárbara, de segunda a sexta-feira, das 13h às 19h, ou ainda remetidas pelo correio, por meio de Sedex ao FMCF, para a Rua Antônio Luz nº 260, Centro, Cep. 88010-410, Florianópolis/SC, com Aviso de Recebimento (AR).
No total, o Fundo Municipal de Cultura recebeu um aporte de cerca de R$ 1,2 milhão para viabilizar 70 apoios artísticos e culturais em 2012. Desse montante, 54 projetos foram contemplados numa primeira etapa, concluída em agosto, abrangendo os setores de artes visuais, música, teatro, circo, cultura popular, cultura indígena, cultura afro-brasileira e negra, patrimônio cultural, dança, além de leitura, literatura e livro. Os proponentes aprovados nesses editais (001 a 010) já receberam integralmente os recursos e têm até dezembro para execução dos projetos. Os dois novos editais em andamento têm prazo de execução previsto para o primeiro semestre de 2013.

Abrangência e seleção

Na área de Arte e Cultura Digital podem ser contempladas ações específicas de pesquisa ou projetos de desenvolvimento de softwares livres ou tecnologias que contribuam para o crescimento do setor, assim como propostas de oficinas, palestras, seminários, entre outras ações de capacitação, qualificação ou atualização nesse segmento, envolvendo pesquisadores, agentes culturais e o público em geral. O edital também está aberto a iniciativas de difusão desenvolvidas por instituições, entidades, grupos ou indivíduos por meio de sites, blogs, redes sociais ou outros dispositivos, com ênfase na divulgação de atividades culturais do município.
Para a área de Moda e Design podem ser inscritos projetos direcionados à pesquisa, assim como à produção de eventos, exposições, desfiles, animação, elaboração de figurino, produção fotográfica ou gráfica, apoio ao artesanato, entre outras ações realizadas individual ou coletivamente, e que atendam pelo menos dois distritos de Florianópolis. Também estão contempladas propostas de cursos, palestras, seminários, oficinas, publicações, criação de sites, blogs e conteúdos multimídia, entre outras atividades.
Assim como ocorreu na primeira etapa, a comissão de seleção para projetos inscritos nos dois novos editais será composta por três integrantes indicados pelo CMPC. Os jurados vão analisar o mérito artístico e cultural das iniciativas considerando sete critérios de pontuação preestabelecidos, e que devem somar entre 50 e 100 pontos no cômputo geral para a habilitação. A avaliação terá como base a relevância artístico-cultural do projeto; aspectos de criatividade e inovação; adequação dos objetivos à previsão orçamentária; abrangência social; imprescindibilidade do incentivo para a realização do projeto; universalização e acessibilidade; e a capacidade para execução da proposta apresentada. Além disso, todos os projetos inscritos devem apresentar uma contrapartida social.

Serviço:

O Quê: Editais do Fundo Municipal de Cultura – Florianópolis
            (Arte e Cultura Digital, Moda e Design)

Quando: inscrição de 5 a 12 de novembro
                 Segunda a sexta-feira – das 13h às 19h

Onde: Sede da Fundação Franklin Cascaes
          Forte Santa Bárbara
          Rua Antônio Luz nº 260 – Centro – Florianópolis/SC
          Cep.: 88010-410

OBS: inscrição pelo correio, somente por Sedex, dirigido ao Fundo Municipal de Cultura de Florianópolis, com Aviso de Recebimento (AR).

                       fmcf@pmf.sc.gov.br
                       fmcfloripa@hotmail.com
3 anexos — Baixar todos os anexos (zipado para )  
FMCF.jpgFMCF.jpg

sábado, 3 de novembro de 2012

Show Banco de Areia com Márcio Pazin e Carol em Floripa



O show traz uma mistura de ritmos e melodias marcantes, onde a poesia e a música de Márcio Pazin e Carol demonstram o quanto a cultura do povo brasileiro é rica. Por ele ser de Santa Catarina e ela da Bahia, duas culturas diferentes se unem e juntas formam uma nova concepção de valores artísticos, onde a canção, a melodia são tratadas com todo sentimento de amor à arte e à vida.
Esse novo trabalho é também marcado pela versatilidade, ilustrado de irreverência e liberdade de criação, gerando uma combinação única, onde quem tem acesso a este universo percebe a beleza e o encanto representados pela harmonia das duas vozes.
A importância dessa fusão entre música e poesia é mostrar a interação entre as artes e também como elas se complementam de forma tão enriquecedora, trazendo novas possibilidades e reinventando gêneros e ritmos da música brasileira contemporânea.

O Quê: Show Banco de Areia com Márcio Pazin e Carol
Quando: 07/11/2012, 21h
Onde: Coisas de Maria João
Rua Cônego Serpa, 57 Santo  Antonio de Lisboa
Tel: (48)    3338  1937
Quanto: R$10,00

Foto: Daniel Spalato