sexta-feira, 24 de maio de 2013

transmissão ao vivo das conexões globais

Transmissão ao vivo do evento Conexões globais na Casa Mario Quintana em Porto Alegre: http://conexoesglobais.com.br/ Vale a pena conferir!

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Bossa, balanço e jazz com Denise de Castro


Denise de Castro no teclado e voz, Martin B na bateria e Marco Aurélio no trombone, apresentam muito jazz, bossa nova e música instrumental brasileira.
Os arranjos exclusivos valorizam a performance de cada músico, no repertório Cole Porter, Gershwin, Miles Davis, Tom Jobim, João Donato e outros.
Sábado 25 de maio,12:30hs
Emporium Bocaíuva
Rua Bocaiúva 1901- Centro - Florianópolis
Couvert: R$ 5,00
Informações: (48) 3224-1670

Lançamento do Livro:“O Voo das Curucacas: Estudo Genealógico de Famílias Serranas de Santa Catarina”

 




“O Voo das Curucacas: Estudo Genealógico de Famílias Serranas de Santa Catarina”, de autoria de Ismênia Ribeiro Schneider, é o primeiro volume da Coleção Memória Familiar, idealizada pelo Instituto de Genealogia de Santa Catarina – INGESC.
Nascida em São Joaquim e hoje residente na capital catarinense, Ismênia foi inspirada pelo nobre sentimento de busca das suas raízes, trazidas à baila por seu genitor, o professor, historiador e deputado estadual, Enedino Batista Ribeiro (1899-1989), pioneiro, com alguns outros companheiros serranos, na busca da história de seus ancestrais.
O livro O Voo das Curucacas descreve fatos históricos, delineando hábitos e costumes de famílias pioneiras que se estabeleceram numa das regiões mais belas, mas também mais montanhosa, selvagem e inóspita do Estado: a Serra Catarinense. Por mais de 250 anos, quase sem interrupções, as vidas dos descendentes das estirpes Ribeiro e Souza se cruzaram, como numa única trama... ajudando a governar os destinos dessa região, contribuindo na consolidação de uma economia pastoril, com sua cultura e modus vivendi típicos, que a caracterizaram, perdurando até  nossos dias.
Divide-se em três partes, sendo a primeira denominada “Costa de Serra: suas terras, sua gente”, que contempla o contexto histórico da Serra Catarinense, alguns personagens importantes da história do município de São Joaquim, bem como a história de algumas fazendas da região e, ainda, histórias de alguns assassinatos na Comarca de Lages no século XIX. A parte II se dedica a explorar a Genealogia da Família Ribeiro nessa região, que tantas vezes se mescla com outra importante família: a Souza, que, por sua vez, constitui a parte III do livro.
Representa uma contribuição no resgate da história desse território, podendo ser do interesse dos amantes da história, da genealogia, e dos muitos descendentes das famílias estudadas, assim como dos estudantes de ensino fundamental e médio da região serrana.

“Não existe sede de fazenda serrana sem pinheiro, nem pinheiro sem curucaca... A imagem-som desses dois entes míticos está gravada no imaginário do serrano. Onde quer que vá, chega o momento em que a nostalgia de suas paragens de infância o chama de volta, para tornar a ver o elegante e imutável vulto das centenárias araucárias, ouvir o murmurejar da viração da serra nas grimpas das grandes copadas, ver mais uma vez recortado contra o céu rubro do cair da tarde o bando das curucacas guardiãs das sedes, ruflando as asas e grasnando alto, para se aninharem nos braços acolhedores das velhas árvores...” (Ismênia Ribeiro Schneider).

obs: Dona Ismênia é mãe  da Daniela  e sogra do Nelson Motta,   nossos companheiros do Bloco Cultural e Carnavalesco de Santo Antônio de Lisboa "Baiacú de Alguém".

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Flagrantes do Dia Nacional do Choro

O Dia Nacional do Choro, foi comemorado no sábado (dia 20 de abril) com muita alegria e descontração na praça Roldão da Rocha Pires em Santo Antonio de Lisboa. Neste evento foi homenageado o maestro José Cardoso, mestre Zequinha (1930-1990), um dos divulgadores do chorinho em Santa Catarina. 
 










Fotos: Solange Cristina da Silva
 

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Expresso Rural retorna a Floripa em show no John Bull

Expresso Rural retorna a Floripa em show no John Bull, com seus maiores sucessos.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

LEI DA MÍDIA DEMOCRÁTICA: LANÇAMENTO DO PROJETO MARCA DIA DO TRABALHADOR


02/04/2013 |
 FNDC
Campanha Para Expressar a Liberdade
Os atos do lançamento do Projeto de Lei da Mídia Democrática foram realizados por centrais sindicais e movimentos sociais nas cidades de São Bernardo do Campo, Aracaju, Contagem, Brasília, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Belém. Veja como foram as atividades. 
O Projeto de Lei da Mídia Democrática foi lançado oficialmente neste Dia do Trabalhador (1/5) em todo o Brasil. A proposta da sociedade civil para a regulamentação para o setor das comunicações (rádio e televisão) quer ampliar o debate sobre o direito à comunicação para todos os setores da sociedade.
Em pelo menos cinco estados brasileiros ocorreram ações de coleta de assinatura e debate sobre o tema - a marca de 1 milhão e trezentas mil assinaturas colocará o Projeto de Iniciativa Popular em debate no Congresso Nacional.
Os atos foram realizados por centrais sindicais e movimentos sociais nas cidades de São Bernardo do Campo, Aracaju, Contagem, Brasília, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Belém. Veja como foram as atividades.
Rio de janeiro (RJ)
Na capital fluminense, a celebração dos trabalhadores foi antecipada pelas centrais sindicais para o dia 30 e a Frente Ampla pela Liberdade de Expressão do Rio de Janeiro (Fale-Rio) se mobilizou para estar presente e iniciar a divulgação do Projeto de Lei em lugares como a Cinelândia e o Beco do Lume (já houve pré-lançamento no dia 26 na praça XV).
Aracaju (SE)
Em Sergipe foram montadas bancas para coleta de assinatura em três locais na cidade de Aracaju: Arcos da Orla, Sol Nascente e Santa Maria. As ações foram organizadas pela Central Única dos Trabalhadores, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), Partido Comunista Brasileiro (PCB) e o Fórum Sergipano pelo Direito à Comunicação (DiraComSE). “Fizemos barraquinhas e os militantes da comunicação colheram assinaturas e debateram o tema com a comunidade. Temos uma avaliação bastante positiva desse primeiro momento pois conseguimos dialogar com o povo da cidade e do interior, com os trabalhadores, a juventude, com os movimentos das mulheres e os grupos culturais, como o hip-hop”, disse Paulo Victor Melo, da DiraComSe. Nesta quinta-feira, a DiraComSE realizará coleta de assinaturas em Estância, no interior do estado.
Porto Alegre (RS)
A coleta de assinaturas foi realizada pelo Comitê pela Democratização da Comunicação no Rio Grande Sul e pela CUT/RS na capital Porto Alegre, no bairro Humaitá, com as atividades também inseridas na programação do Dia do Trabalhador. O projeto de iniciativa popular recebeu a adesão de moradores do bairro, trabalhadores que vieram participar das atividades, militantes de movimentos sociais, parlamentares e outras autoridades políticas, entre elas o ex-governador do RS, Olívio Dutra.
Na próxima semana, o Comitê gaúcho realiza reunião para organizar o calendário de mobilização em torno do projeto em conjunto com as atividades de apoio ao projeto de lei que cria o Conselho Estadual de Comunicação do RS, que deve ser protocolado em breve na Assembleia Legislativa. “Todos os avanços, pelos quais lutamos e sonhamos no Brasil, passam pelo caminho da democratização da comunicação”, sintetiza a coordenadora do comitê, Eliane Silveira, jornalista e militante da Marcha Mundial das Mulheres.
Contagem (MG)
Em Minas Gerais a coleta de assinatura foi realizada pela CUT-MG e pelo Comitê Mineiro do FNDC/MG em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A campanha pela democratização das comunicações foi apresentada para cerca de cerca de 5 mil pessoas por ocasião da Missa do Trabalhador.
Além das pautas regional e nacional da Central, o secretário de Comunicação da CUT-MG, Neemias Rodrigues, aproveitou a ocasião para lançou a campanha de coleta de assinaturas do projeto de lei: “A CUT está nesta luta pela quebra do monopólio da comunicação. Não é mais possível que apenas seis famílias controlem a mídia no Brasil”, afirmou.
Belém (PA)
A coleta de assinaturas aconteceu em praça pública com diálogo com a população em geral, trabalhadores, juventude e movimentos sociais. Participaram a CUT, CTB, movimento estudantil, Coletivo Kizomba, União da Juventude Socialista, Juventude do Partido dos Trabalhadores.
Brasília (DF)
Em Brasília, as atividades de lançamento da Lei da Mídia Democrática aconteceram no Acampamento Hugo Chavez, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), com debate sobre a temática da democratização da comunicação e coleta das assinaturas. Para Geraldo Gasparin, integrante da coordenação do acampamento Hugo Chavez, o debate é imprescindível para os trabalhadores sem terra: “existe uma cerca que impede os camponeses de viver e produzir com dignidade no campo, mas, além da cerca do latifúndio, aprendemos também que existe uma cerca que precisa ser rompida, que é a da comunicação. Há um latifúndio da mídia nesse país e nós precisamos nos organizar também para democratizar o acesso à comunicação, um direito inalienável de todos os trabalhadores”. A atividade contou com apresentação do filme “Levante sua Voz”, além de debate com os camponeses e coleta das assinaturas.
São Bernardo do Campo (SP)
Em São Paulo as atividades aconteceram em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. As atividades também se concentraram nas ações do Dia do Trabalhador com a organização do Comitê de São Paulo do FNDC, Intervozes, Barão de Itararé e da CUT/SP. Houve muita conversa sobre o tema e centenas de assinaturas pelo projeto de iniciativa popular.
Mande fotos e relatos das atividades que aconteceram em seu estado para imprensa@fndc.org.br
Todos os documentos necessários para a coleta de assinaturas, assim como o projeto de lei estão na página da campanha Para Expressar a Liberdade. Acesse o site e veja as imagens dos eventos que aconteceram no país. http://www.paraexpressaraliberdade.org.br/

Documentário sobre a produção de alimentos orgânicos no Brasil será exibido na abertura do Green Rio

 Brasil Orgânico viaja pelos biomas do país revelando histórias de pessoas que acreditam no cultivo sem veneno. A estreia no Rio de Janeiro, com o lançamento do DVD acontece dia 8 de maio, no Jardim Botânico.
O documentário Brasil Orgânico (58min, 2013), com direção de Kátia Klock e Lícia Brancher, integra a programação da segunda edição do Green Rio, seminário organizado pelo Planeta Orgânico, nos dias 8 e 9 de maio, no Jardim Botânico. A sessão, com lançamento do DVD do documentário, acontece na quarta-feira, 8 de maio,  às 11h30, no Espaço Tom Jobim. Este ano o Green Rio vem acompanhado do Rio Orgânico, promovendo a parceria de iniciativas sustentáveis com o setor orgânico. Os temas "Água” e  “Produção e Consumo Sustentável” permearão todo o evento.
Brasil Orgânico, realizado pela Contraponto, passeia pelas regiões apresentando culturas, paisagens e ecossistemas que compõem a diversidade do país. O documentário provoca a reflexão sobre o que comemos, como desenvolvemos nossa produção alimentícia e as vantagens nutricionais e sociais da agricultura orgânica frente à convencional. A equipe viajou durante um ano orientando-se pelos biomas: Pantanal, Amazônia, Pampa, Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica. Brasil Orgânico traz à tona o cultivo sem veneno e reúne iniciativas e histórias de pessoas que têm na produção de alimentos orgânicos uma ideologia de vida: do agricultor familiar ao grande produtor, do agrônomo ao nutricionista, do chef de cozinha ao empresário do mercado de alimentos.
O objetivo da Contraponto agora é distribuir o documentário em DVD para todo o país, chegar nas escolas do meio rural e dos centros urbanos, assim como em associações de agricultores, empresários, universidades e consumidores. Para isso, a produtora de Florianópolis (SC) busca parcerias com instituições públicas e privadas de todo o país. Para adquirir o DVD, os interessados devem entrar em contato com a Contraponto, pelo e-mail producao@contraponto.tv ou pelo telefone (48) 3334 9805. O projeto foi realizado através da Lei do Audiovisual (Ancine/Ministério da Cultura), com patrocínio da Tractebel Energia e do BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul).
ALIMENTOS SEM VENENO
A produção de orgânicos cresce mais de 20% ao ano. Mas apenas 0,8% da agricultura nacional possui certificação orgânica, número que expõe o iminente mercado a ser desenvolvido. Trata-se de uma produção que vai muito além de alimentos livres de agrotóxicos, adubos de síntese química e transgênicos. Ela tem como princípios a manutenção da biodiversidade, a sustentabilidade da vida no campo, a preservação ambiental e a valorização do trabalho. 
A nutricionista Elaine Tavares, professora universitária (UFES) e autora do livro Alimentos Orgânicos (Ed. Senac), reforça no documentário que o consumo de orgânicos também valoriza a agricultura familiar no Brasil, já que 80% da produção certificada vêm dos núcleos familiares. "Devemos ter preocupação com quem produz alimentos. A gente desqualifica o agricultor e tem desqualificado várias profissões vitais para nossa manutenção na Terra. Eu tenho um conceito de saúde e o alimento sem agrotóxico é saudável para mim, para minha família, para o planeta, para a água".
"Pelo que sabemos, nós temos agricultura há 4 mil anos e apenas nos últimos 100 anos ela não é mais só orgânica, temos esse outro tipo de agricultura. Mas não porque é melhor, é porque existia uma indústria química que não tinha mercado", explica a professora Ana Primavesi que, aos 93 anos de idade, refere-se com conhecimento de causa à Revolução Verde ocorrida pós- Segunda Guerra Mundial. Naquela época, a indústria química criou um novo mercado -  de herbicidas a fertilizantes - colocando na agricultura o nitrogênio produzido até então com fins exclusivamente bélicos.
Algo que foi criado para a morte nós colocamos justamente na vida do solo e estamos destruindo a vitalidade do solo com esse nitrogênio. Esse é o primeiro ponto do erro de concepção de fertilidade do solo. João Volkmann, agrônomo e produtor de arroz (RS)
A produção convencional, embasada no uso de insumos químicos, agrotóxicos, mecanização e monoculturas extensivas, consegue ter o produto a preços menores colocados no mercado, mas com grande débito de custos sociais e ambientais, com poluição do solo, da água, dos lençóis freáticos e doença dos trabalhadores da zona rural. Ondalva Serrano, presidente da AAO (SP) 
Muitos produtores falam "eu não como o frango que eu crio, não como o morango que eu cultivo", mas o veneno está ali para a família dele, para a água dele, para a terra também. Essa é a grande questão da contaminação por agrotóxicos, se você contamina, todo mundo sai perdendo. Elaine de Azevedo, nutricionista (ES)
 
 
O que: Estreia no Rio de Janeiro e lançamento do DVD Brasil Orgânico, com a participação de Lícia Brancher, diretora do documentário
Quando: Quarta-feira, 8 de maio de 2013, às 11h30
Onde: Espaço Tom Jobim . Jardim Botânico
Rua Jardim Botânico, 1008
Rio de Janeiro
Contato: Lícia Brancher / Kátia Klock
                (48) 3334 9805 / 9161 3114 / 9989 4202
 

LINKS PARA DOWNLOAD DE IMAGENS
Alimentos coloridos • http://ow.ly/f2tyT
Mineiros na roça • http://ow.ly/f2tBP
Granja Orgânica, Fazenda da Toca, Itirapina-SP • http://ow.ly/f2tFg
Pedro Paulo Diniz, produtor orgânico, Fazenda da Toca, Itirapina-SP http://ow.ly/f2tNs
Jurandir, ribeirinho, açaí e palmito orgânico, Pará • http://ow.ly/f2tHX
Pôr do sol, pampa, arroz • http://ow.ly/f2tK7
Leonardo Leite de Barros, pecuária orgânica, Pantanal • http://ow.ly/f2tP9
Equipe com mineiros • http://ow.ly/f2tR3